“É sempre a Globo a dar furo [contra mim ou a minha família]”
A afirmação é FALSA, porque outros veículos também publicaram furos de reportagem que relatavam investigações a respeito da família Bolsonaro. Em outubro de 2018, por exemplo, a Folha de S.Paulo revelou em reportagem que empresas haviam comprado pacotes de envio de mensagens de WhatsApp que buscavam favorecer a eleição do então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, que disputava o segundo turno. Em 6 de dezembro de 2018, foi a vez de O Estado de S. Paulo apontar que o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) havia identificado uma movimentação atípica em uma conta de Fabrício Queiroz entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. À época, Queiroz era assessor parlamentar do deputado estadual Flávio Bolsonaro.