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18.jun.2021

“Você vê, uma pessoa dentro de um carro, geralmente com o vidro fechado, já tem um problema de circulação, né? Se ele bota a máscara... Tem algum médico aqui? Acho que o CO2 leva ao sono, se não me engano.”

Bolsonaro afirma que o uso de máscaras dentro de veículos aumentaria a concentração de gás carbônico no corpo, o que poderia causar sonolência. Isso, no entanto, é FALSO. Em entrevista ao Aos Fatos, Leonardo Weissmann, médico e consultor da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), afirmou que a máscara funciona como uma barreira contra o vírus, mas não contra o ar: “ela não vai impedir a respiração, não vai diminuir a oxigenação, não vai fazer com que as pessoas acumulem gás carbônico, causando hipercapnia [acidificação do sangue]. Nada disso”. Em documento que orienta o uso de máscaras publicado em 5 de junho de 2020, a OMS (Organização Mundial da Saúde) chega a listar alguns possíveis malefícios causados pelo equipamento, como lesões na pele, dermatite e dificuldade de respirar, “dependendo do tipo de máscara usado”. Não há, no entanto, nenhuma citação à intoxicação por gás carbônico e ao impedimento da oxigenação pulmonar.

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REPETIDA 2 VEZES. Em 2021: 17.jun, 18.jun.

Tema: Coronavírus. Origem: Outros

Em 1.459 dias como presidente, Bolsonaro deu 6.685 declarações falsas ou distorcidas

Esta base agrega todas as declarações de Bolsonaro feitas a partir do dia de sua posse como presidente. As checagens são feitas pela equipe do Aos Fatos semanalmente.

Atualizado em 30 de Dezembro, 2022


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12.mar.2019

“O que [produzir quatrocentas mil toneladas de peixe por ano no lago da Usina de Itaipu] praticamente dobraria o que nós hoje temos na nossa aquicultura ou na nossa piscicultura.”

A declaração de Bolsonaro é EXAGERADA. Dados do Anuário Brasileiro da Piscicultura, produzido pela Associação Brasileira da Piscicultura a partir de números de 2018, mostram que a produção anual de peixes no Brasil é de 722.560 toneladas. As mudanças no lago da Usina de Itaipu, portanto, não seriam suficientes para dobrar a produção do país, como sugere o presidente.

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Tema: Economia. Origem: Discurso

12.mar.2019

“Inauguramos hoje as novas instalações do Aeroporto de Macaé (RJ). Já entregamos Aracati (CE). (...) O aeroporto de Macaé recebeu R$ 90 milhões de investimentos, sendo R$ 64 milhões para o terminal. O novo aeroporto, que antes recebia 200 mil viajantes/ano, passa a ter a capacidade de receber 1,2 milhão passageiros/ano. O terminal passou de 540m² para 10,2 mil m².”

Bolsonaro omite que as obras do Aeroporto de Macaé começaram em junho de 2018, no governo de Michel Temer, e que o investimento de R$ 90 milhões foi recebido ao longo dos últimos anos, segundo a própria Infraero.

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Tema: Economia, Infraestrutura. Origem: Twitter

12.mar.2019

“Com o trabalho do Ministerio da Ciência e Tecnologia, inauguramos os serviços de telecomunicações da estação brasileira na Antártica. Os cientistas e militares que lá atuam agora dispõem de internet fixa de alta velocidade, conexão 4G, acesso wi-fi nas instalações e sinal de TV.”

Ao falar que o governo inaugurou os serviços de telecomunicações da estação brasileira na Antártida, Bolsonaro comete uma imprecisão: o que houve foi a instalação de TV, Wi-Fi e 4G na estação, que já tinha serviço de telecomunicações da empresa Oi desde 2006.

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Tema: Infraestrutura. Origem: Twitter

11.mar.2019

“Acho que pela primeira vez, ao longo de décadas, temos um ministro [de Ciência e Tecnologia] que entende do assunto”

Bolsonaro diz que o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, seria o primeiro, ao longo de décadas, a entender o assunto de "ciência, tecnologia e inovação", sugerindo que as nomeações anteriores tivessem sido políticas. Por mais que muitos dos ministros anteriores, de fato, tenham sido políticos de carreira, não é verdade que essa tenha sido regra. Clélio Campolina Diniz foi ministro da área de março de 2014 a janeiro de 2015, durante o governo Dilma Rousseff (PT). Além de não ter filiação partidária, Diniz era formado em engenharia e economia e reitor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Dilma também nomeou Marco Antonio Raupp para a pasta de janeiro de 2012 a março de 2014. Raupp assumiu o ministério já com grande experiência acadêmica: formado em física pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), tem doutorado em matemática pela Universidade de Chicago, nos EUA. Além disso, foi professor da UnB (Universidade de Brasília) e da USP (Universidade de São Paulo) e presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).

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Tema: Equipe de governo. Origem: Discurso

11.mar.2019

“É uma área [Antártica] próxima do tamanho do Brasil.”

A declaração é FALSA. Enquanto a Antártica tem uma área de 14,4 milhões de km², o que lhe confere o título de quinto maior continente do mundo, o Brasil ocupa uma extensão de 8,5 milhões de km².

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Tema: Outros. Origem: Discurso

10.mar.2019

“Constança Rezende, do "O Estado de SP" diz querer arruinar a vida de Flávio Bolsonaro e buscar o Impeachment do Presidente Jair Bolsonaro. Ela é filha de Chico Otavio, profissional do "O Globo". Querem derrubar o Governo, com chantagens, desinformações e vazamentos.”

É falso que a repórter do jornal O Estado de S. Paulo, Constança Rezende, afirmou que “a intenção é arruinar Flávio Bolsonaro e o governo”. Alvo de uma notícia falsa que ganhou tração neste domingo (10), Constança é apontada de modo equivocado como a responsável por uma série de reportagens como a que apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta no nome de um ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) — filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro — entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Essas informações constam de documentos oficiais. Segundo o site Terça Livre, que registrou a informação falsa, a declaração foi dada, conforme “denúncia” de um jornalista francês, em uma conversa gravada. No entanto, no material em questão, sequer há registro dessa afirmação. Em sua conta no Twitter, o próprio presidente amplificou o factóide.

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Tema: Família Bolsonaro, Imprensa. Origem: Twitter

07.mar.2019

“As Forças Armadas sempre estiveram ao lado da democracia e da liberdade.”

Desde o golpe militar que levou à proclamação da República em 1889, as Forças Armadas tem, com mais ou menos força, influência no processo político brasileiro. Ao contrário, do que afirma Bolsonaro, nem sempre as Forças Armadas defenderam a democracia. Em 1964, o marechal Humberto Castelo Branco assumiu a presidência por eleição indireta com compromisso de convocar nova eleição presidencial em 1965. Castelo Branco não só não convocou as eleições como cassou políticos de opositores e funcionários públicos, determinou que as eleições fossem indiretas, criando a oportunidade da instituição de um período de ditadura militar no país. Vale lembrar que as Forças Armadas não são homôgeneas e em vários momentos da história nacional houve divergência entre setores militares legalistas e golpistas. Além disso, os militares tiveram atuações em favor da manutenção democrática, quando, em 1956, por exemplo, o general Henrique Lott atuou para garantir a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek, em um período de conspirações golpistas pós-suicídio de Getúlio Vargas.

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REPETIDA 10 VEZES. Em 2019: 07.mar, 27.mar, 08.abr, 15.jun, 23.nov. Em 2020: 15.jun, 13.nov. Em 2021: 15.jan.

Tema: Forças Armadas. Origem: Live

07.mar.2019

“Nós devemos a nossa democracia às Forças Armadas.”

No poder desde 1964, em um regime marcadamente autoritário, os militares tiveram importância no processo de redemocratização, mas muito por conta de pressões econômica, internacional e da sociedade civil. Por isso, é FALSO dizer que devemos a democracia às Forças Armadas. Enfraquecidos pela deterioração econômica do país, os militares defenderam uma abertura lenta e gradual iniciada a partir do governo de Ernesto Geisel. Entre 1974 a 1978, houve redução da censura e reconhecimento do resultado das eleições legislativas. Ao mesmo tempo, o país ainda convivia com ações repressivas do Exército, como a que levou à morte o jornalista Vladimir Herzog, que se apresentou voluntariamente ao DOI-Codi, em novembro de 1975. Em 1980, a inflação bate a simbólica marca de 100% ao ano. Em 1981, o país entrou em uma recessão que durou até o segundo semestre de 1982. O último presidente militar João Figueiredo (1979-1985) concluiu a lenta abertura, com a promulgação da Lei da Anistia, que instituiu uma ampla e geral anistia incluindo os crimes realizados pelos militares e o retorno dos anistiados aos seus postos e funções. Outra medida importante na transição foi o fim do bipartidarismo, sistema instituído no governo Castelo Branco, e a autorização da criação de novos partidos, medida aprovada pelo Congresso Nacional a contragosto de parte dos militares. Vale lembrar que o final do governo militar não ocorreu de forma tranquila. Entre os militares havia uma ala radical que defendia a retomada do poder, inclusive praticando atos terroristas, e uma outra ala tentava articular a garantia de um presidente alinhado com o atual regime. Com a força dos movimentos a favor da volta de eleições diretas, Figueiredo se antecipou e enviou ao Congresso, ainda em abril de 1984, proposta de emenda constitucional restabelecendo eleições diretas, cabendo aos parlamentares definir se a ela passaria a valer para 1985 ou apenas em 1988. O Congresso definiu que as eleições de 1985 deveriam ser indiretas: o Colégio Eleitoral deu vitória a Tancredo Neves, opositor ao regime militar. Neves morreu por problemas de saúde antes da posse e o primeiro presidente civil depois de 21 anos foi José Sarney (1985-1988).

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REPETIDA 10 VEZES. Em 2019: 07.mar, 27.mar, 08.abr, 15.jun, 23.nov. Em 2020: 15.jun, 13.nov. Em 2021: 15.jan.

Tema: Forças Armadas. Origem: Live

07.mar.2019

“Isso, democracia e liberdade, só existe quando as suas respectivas Forças Armadas, assim o querem.”

Desde o golpe militar que levou à proclamação da República em 1889, as Forças Armadas têm, com mais ou menos força, influência no processo político brasileiro. Diferentemente do que afirma Bolsonaro, nem sempre as Forças Armadas defenderam a democracia, a declaração, portanto, é FALSA. Em 1964, o marechal Humberto Castelo Branco assumiu a Presidência por eleição indireta com compromisso de convocar nova eleição presidencial em 1965. Castelo Branco não só não convocou as eleições como cassou políticos opositores e funcionários públicos, determinou que as eleições fossem indiretas, criando a oportunidade da instituição de um período de ditadura militar no país. Vale lembrar que as Forças Armadas não são homogêneas e em vários momentos da história nacional houve divergência entre setores militares legalistas e golpistas. Além disso, os militares tiveram atuações em favor da manutenção democrática, quando, em 1956, por exemplo, o general Henrique Lott atuou para garantir a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek, em um período de conspirações golpistas após o suicídio de Getúlio Vargas.

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REPETIDA 10 VEZES. Em 2019: 07.mar, 27.mar, 08.abr, 15.jun, 23.nov. Em 2020: 15.jun, 13.nov. Em 2021: 15.jan.

Tema: Forças Armadas. Origem: Discurso

07.mar.2019

“Está em estudo para que essa normativa seja revogada [de 21 de março de 2014] e acabe com o fantasma da importação de banana do Equador.”

Ao defender barreiras comerciais à banana importada do Equador, Bolsonaro entrou em contradição com as promessas de campanha em com os discursos de posse e de Davos. Na live, Bolsonaro direcionou a fala ao "pessoal do Vale do Ribeira", região entre São Paulo e Paraná, onde o presidente cresceu e tem um sobrinho e um cabo eleitoral que plantam banana. No programa de governo submetido ao TSE, Bolsonaro defendia que "facilitar o comércio internacional é uma das maneiras mais efetivas de se promover o crescimento econômico no longo prazo" e propunha "a redução de muitas alíquotas de importação e das barreiras não-tarifárias". No discurso de posse no Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro prometeu "abrir nossos mercados para o comércio internacional, estimulando a competição, a produtividade e a eficácia, sem o viés ideológico". Em Davos, para investidores e líderes mundiais, Bolsonaro afirmou que "o Brasil ainda é uma economia relativamente fechada ao comércio internacional e mudar essa condição é um dos maiores compromissos deste governo". Desde março de 2014, o Brasil passou a permitir a importação de banana do Equador, cinco anos depois, a importação do produto representa um valor irrisório na balança comercial brasileira. De janeiro a fevereiro desse ano, foram importados US$ 78, 7 mil em bananas frescas ou secas, segundo dados do Ministério da Economia, frente a um faturamento médio de quase US$ 776 milhões dos produtores nacionais de banana no mesmo período, segundo o Ministério da Agricultura.

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Tema: Economia, Relações internacionais. Origem: Live

07.mar.2019

“Detalhe: ela [a caderneta] é de 2012, da [autoria da] senhora Dilma Rousseff”

A caderneta de saúde do adolescente apresentada por Bolsonaro durante a live no Facebook foi lançada em 2009, durante o segundo mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O material teve uma segunda edição em 2010 e foi reimpresso em 2012, já no governo de Dilma Rousseff. Essas informações constam na própria caderneta. Além disso, em 2008, uma versão preliminar foi distribuída em um projeto-piloto em cinco cidades do país: Tabatinga (AM), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Petrópolis (RJ) e Rio Branco (AC).

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REPETIDA 2 VEZES. Em 2019: 07.mar.

Tema: Saúde. Origem: Live

07.mar.2019

“A caderneta [de vacinação] aqui logo na frente diz que é para criança de nove a 16 anos.”

A caderneta de saúde do adolescente apresentada por Bolsonaro durante a live no Facebook, na verdade, é indicada para jovens entre 10 e 19 anos. A informação consta na página 2 do material. Outra informação incorreta divulgada pelo presidente é que não se trata de uma caderneta de vacinação, mas de um material para acompanhar todos os aspectos da saúde do adolescente, incluindo peso, menstrução, saúde bucal, além de oferecer informações sobre puberdade, higiene bucal, alimentação e prevenção de DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis). A assessoria de imprensa do Ministério da Saúde informou que a caderneta é distribuída em consultas e na vacinação e que os pais ou responsáveis podem solicitar um cartão de vacinação simples. Em entrevista, ao jornal Folha de S. Paulo, a ex-coordenadora de saúde do adolescente do Ministério da Saúde, Thereza de Lamare, afirmou que os municípios relataram um impacto positivo da caderneta, com aumento no número de adolescentes cadastrados para acompanhamento nas unidades de saúde. Ela informou que o material foi feito por psicólogos e pediatras, após discussões com grupos de jovens de 10 a 16 anos. A caderneta de Saúde tem um versão para meninos e uma versão para meninas. Além disso, para crianças de 9 anos ou menos, há um material diferente, que incluem principalmente informações direcionadas aos pais e não contém a seção sobre sexualidade.

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REPETIDA 2 VEZES. Em 2019: 07.mar.

Tema: Saúde. Origem: Live

07.mar.2019

“O Banco do Brasil abriu um concurso para assistente técnico. Olha só o nível de aparelhamento que existe no Brasil. E ali, na exigência para você ser assistente técnico, você tinha que ter cursos de diversidade e prevenção ao assédio moral e sexual.”

O presidente Jair Bolsonaro confundiu um processo de promoção para funcionários do Banco do Brasil com um concurso público. O edital da seleção interna a que refere-se Bolsonaro segue a política do Banco do Brasl de considerar prioritários temas como combate ao preconceito e ao assédio. O banco estatal oferece cursos on-line optativos, que contam ponto para seleções internas. O único modelo obrigatório para promoção de cargo é o referente ao conjunto de aulas que trata de ética, respeito no trabalho, fim de preconceito e combate ao assédio. Os cursos são feitos via internet, durante o horário de trabalho, com uma aula com menos de uma hora para cada tema.

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Tema: Economia, Ideologia. Origem: Live

07.mar.2019

“Vale lembrar que o DNIT até há pouco tempo estava na mão de partido políticos. Isso acabou.”

No governo de Bolsonaro houve tanto a nomeação de apadrinhados político no DNIT como a manutenção de indicações políticas de governos anteriores, inclusive de indicados por políticos réus ou presos em caso de corrupção. O atual diretor de Planejamento e Pesquisa do órgão, Luiz Guilherme de Mello é marido de uma sobrinha do senador Marcelo Castro (MDB-PI). Nos governos de Lula e de Dilma, Castro indicou o cunhado, Sebastião Braga Ribeiro, o Tião Sorriso, para a superintência regional do DNIT. O novo diretor do DNIT, Luiz Guilherme é casado com a filha de Tião Sorriso. Desde 2016, Tião Sorriso é réu em um processo de improbidade administrativa em contrato com a Dersa Construçoes, na reforma da BR-316. Nas superintendências regionais, Bolsonaro manteve seis nomes de indicados políticos. Dois são ligados ao PR, partido que, desde 2003, tem influência na autarquia, dois superintendentes são indicação do MDB de Temer, uma é do PTB e outra do Podemos. No Amazonas, o superitendente regional José Fábio Porto Galvão foi indicado por Alfredo Nascimento (PR-AM), ex-ministro dos Transportes nos governos Lula e Dilma, e ex-deputado federal. Galvão participou da campanha derrotada de reeleição de Alfredo Nascimento. Outra nomeação do PR, o superintendente da Bahia, Amauri Sousa Lima também fez campanha para o partido, mais especificamente, para o ex-deputado federal José Carlos Araújo (PR-BA), que não foi reeleito. O superintendente do Mato Grosso, Orlando Fanaia Machado assumiu o cargo em 2015 por indicação do ex-govenador Silval Barbosa (MDB), político foi preso em março de 2018 por acusação de corrupção. Ainda entre os nomeados do MDB, o superintendente do Mato Grosso do Sul, Thiago Carim Bucker, assumiu o cargo em 2016 por indicação do ex-secretário estadual de Obras do estado e ex-deputado federal Edson Giroto (MDB), preso e réu em ações criminais por integrar organização criminosa para desviar recursos. O superintendente do Piauí, José Ribamar Bastos, foi indicado, em 2018, pelo senador do Piauí, Elmano Férrer (Podemos-PI) e o do Maranhão, Gerardo de Freitas Fernandes está no cargo desde 2016, indicado pelo primo, o deputado federal Pedro Fernandes (PTB).

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Tema: Equipe de governo. Origem: Live

07.mar.2019

“As empresas [concessionárias que administram autoestradas] descobriram que o monitoramento pode fazer parte desse tipo de serviço. E o que é o monitoramento são as lombadas eletrônicas.”

Ao contrário do que afirmou Bolsonaro, as concessionárias de rodovias não ficam com o dinheiro arrecadado com as multas de lombadas eletrônicas. A fiscalização eletrônica é realizada pela ANTT (Agência Nacional de Transportes) e pela Polícia Rodoviária Federal. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, o dinheiro arrecado com as multas vai para a conta única do Tesouro Nacional e é gerido pelo Contran (Contran) e deve ser exclusivamente usado em "exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito".

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REPETIDA 3 VEZES. Em 2019: 07.mar, 28.mar.

Tema: Economia, Infraestrutura. Origem: Live

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