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Em 1.459 dias como presidente, Bolsonaro deu 6.685 declarações falsas ou distorcidas

Esta base agrega todas as declarações de Bolsonaro feitas a partir do dia de sua posse como presidente. As checagens são feitas pela equipe do Aos Fatos semanalmente.

Atualizado em 30 de Dezembro, 2022


Número de afirmações sobre




As três afirmações mais repetidas

REPETIDA 249 VEZES

Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

“Qual a corrupção no meu governo? Não tem, tem acusações vagas, levianas.”

Integrantes e ex-integrantes do governo Bolsonaro são alvos de investigações e denúncias de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em junho de 2022, a PF (Polícia Federal) prendeu preventivamente o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro por suposto envolvimento em um esquema de liberação de verbas na pasta. Ele é investigado por prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência e foi liberado por habeas corpus. Atuais e antigos integrantes do governo também são investigados pela PF ou pelo Ministério Público por suspeita de corrupção, como o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP); Ricardo Salles (PL), ex-titular do Meio Ambiente; o deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PL), que comandou o Turismo; e Fabio Wajngarten, que chefiou a Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social). Além disso, relatório de junho deste ano da Americas Society/Council of the Americas afirma que as tentativas do presidente de controlar órgãos de investigação e os cortes orçamentários de agências independentes seriam sinais de recuo no combate à corrupção no Brasil.

REPETIDA 139 VEZES

Em 2020: 09.abr, 11.abr, 16.abr, 18.abr, 29.abr, 30.abr, 02.mai, 07.mai, 14.mai, 19.mai, 20.mai, 21.mai, 22.mai, 26.mai, 28.mai, 02.jun, 03.jun, 04.jun, 08.jun, 09.jun, 11.jun, 15.jun, 18.jun, 19.jun, 25.jun, 07.jul, 09.jul, 16.jul, 18.jul, 06.ago, 13.ago, 24.ago, 25.ago, 03.set, 16.set, 22.set, 24.set, 09.out, 19.out, 09.nov, 10.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 14.jan, 15.jan, 21.jan, 04.fev, 02.mar, 03.mar, 04.mar, 10.mar, 21.jul, 22.jul, 28.jul, 29.jul, 02.ago, 04.ago, 05.set, 15.set, 27.set, 09.out, 14.out, 31.out, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 08.dez, 11.dez, 19.dez. Em 2022: 12.jan, 14.jan, 31.jan, 02.fev, 08.fev, 09.fev, 11.fev, 25.fev, 17.mar, 21.mar, 12.abr, 28.abr, 13.mai, 16.mai, 19.mai, 29.jun, 05.jul, 20.jul, 24.jul, 30.jul, 08.ago, 03.set.

“Eu fui desautorizado pelo Supremo Tribunal Federal [durante a pandemia de Covid-19].”

O STF (Supremo Tribunal Federal) não retirou do Executivo o poder de conduzir ações para controlar a pandemia da Covid-19 no Brasil, como afirma Bolsonaro. A corte entendeu, na verdade, que a União não poderia invadir as competências de municípios, de estados e do Distrito Federal. O presidente não poderia, por exemplo, derrubar medidas de isolamento social colocadas em práticas por prefeitos, mas a União não foi impedida de conduzir outras medidas de combate à Covid-19. “O plenário decidiu, no início da pandemia, em 2020, que União, estados, Distrito Federal e municípios têm competência concorrente na área da saúde pública para realizar ações de mitigação dos impactos do novo coronavírus. Esse entendimento foi reafirmado pelos ministros do STF em diversas ocasiões. Ou seja, conforme as decisões, é responsabilidade de todos os entes da federação adotarem medidas em benefício da população brasileira no que se refere à pandemia”, afirmou a corte em janeiro de 2021. Em entrevista ao Aos Fatos, Cecilia Mello, especialista em direito administrativo e ex-desembargadora do TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), explicou que o STF não excluiu a responsabilidade ou a atuação da União no enfrentamento da Covid-19: “Não houve qualquer suspensão de vigência da lei quanto às competências do presidente e dos órgãos federais para o combate à crise, tampouco foram eles eximidos de seus deveres e atribuições.”

REPETIDA 115 VEZES

Em 2020: 10.set, 16.set, 22.set, 08.out, 11.out, 14.out, 19.out, 27.out, 11.nov, 16.nov, 17.nov, 27.nov, 15.dez, 24.dez. Em 2021: 14.jan, 15.jan, 27.jan, 28.jan, 03.fev, 04.fev, 05.fev, 08.fev, 11.fev, 12.fev, 19.fev, 20.fev, 22.fev, 23.fev, 26.fev, 03.mar, 04.mar, 10.mar, 18.mar, 22.mar, 23.mar, 25.mar, 31.mar, 01.abr, 05.abr, 07.abr, 15.abr, 23.abr, 26.abr, 20.mai, 23.mai, 01.jun, 02.jun, 10.jun, 12.jun, 18.jun, 25.jun, 26.jun, 28.jun, 19.jul, 20.jul, 21.jul, 29.jul, 30.jul, 31.jul, 06.ago, 12.ago, 17.ago, 23.ago, 25.ago, 26.ago, 28.ago, 30.ago, 02.set, 10.set, 21.set, 29.set, 30.set, 07.out, 14.out, 21.out, 26.out, 27.out, 07.nov, 11.nov, 25.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 17.dez, 27.dez. Em 2022: 02.fev, 28.fev, 07.mar, 12.mar, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 16.abr, 28.abr, 05.mai, 12.mai, 13.mai, 17.mai, 01.jul, 24.jul, 02.ago, 05.ago, 03.set, 23.set.

“Eu sempre falei que você deve combater sim o vírus, mas também combater o desemprego em nosso país.”

De fato, Bolsonaro tem destacado desde o início da pandemia, em março de 2020, que haveria dois problemas para o Brasil, um de saúde pública e um econômico, e que os dois deveriam ser tratados simultaneamente. Em levantamento feito nas redes e nas falas do presidente, o Aos Fatos identificou o início de declarações do tipo no dia 15 de março de 2020, data de uma entrevista à CNN Brasil. O presidente, porém, nunca tratou as duas questões com o mesmo peso, já que, desde o início do surto de Covid-19 no Brasil, tem minimizado os efeitos da doença e criticado suas principais formas de prevenção. Em diversas entrevistas e declarações públicas, Bolsonaro relacionou a doença a uma “gripezinha” e chegou a dizer em discurso que o isolamento social seria “conversinha mole” e que as medidas de restrição de circulação seriam para “os fracos”. O presidente também ataca reiteradamente as vacinas, que afirma serem experimentais e não terem comprovação científica. Por todos esses motivos, sua declaração é falsa.

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25.ago.2022

“É o único país do mundo que eu tenho conhecimento, pelo que eu tenho conhecimento, que tá tendo deflação.”

É falso que o Brasil foi o único país do mundo a registrar deflação. Em levantamento realizado em bases de dados dos países do G20, o Aos Fatos constatou que a Rússia também registrou uma diminuição nos preços em julho em comparação com junho. Enquanto no Brasil a taxa foi de -0,68%, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), na Rússia o índice chegou a -0,39%. Apesar de não terem registrado deflação, tanto o Japão quanto os Estados Unidos não tiveram aumento dos preços em seus dados econômicos mais recentes. É importante acrescentar ainda que, apesar do barateamento dos preços no último mês, a inflação acumulada nos últimos 12 meses no Brasil ainda é superior à da maioria dos países do G20: com taxa de 10,07%, o país está atrás apenas da Turquia (79,6%), da Argentina (71%) e da Rússia (15,1%).

FONTE ORIGEM

REPETIDA 2 VEZES. Em 2022: 16.ago, 25.ago.

Tema: Economia. Origem: Live

16.ago.2022

“O [Brasil é o] único país do mundo com deflação.”

É falso que o Brasil foi o único país do mundo a registrar deflação. Em levantamento realizado em bases de dados dos países do G20, o Aos Fatos constatou que a Rússia também registrou uma diminuição nos preços em julho em comparação com junho. Enquanto no Brasil a taxa foi de -0,68%, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), na Rússia o índice chegou a -0,39%. Apesar de não terem registrado deflação, tanto o Japão quanto os Estados Unidos não tiveram aumento dos preços em seus dados econômicos mais recentes. É importante acrescentar ainda que, apesar do barateamento dos preços no último mês, a inflação acumulada nos últimos 12 meses no Brasil ainda é superior à da maioria dos países do G20: com taxa de 10,07%, o país está atrás apenas da Turquia (79,6%), da Argentina (71%) e da Rússia (15,1%).

FONTE ORIGEM

REPETIDA 2 VEZES. Em 2022: 16.ago, 25.ago.

Tema: Economia. Origem: Discurso

12.ago.2021

“Olha só, 0,39% das urnas apuradas em São Paulo, em torno de 20 mil votos, foi feito um retrato dos oito primeiros candidatos com o respectivo percentual. Ele começava com Bruno Covas e terminava lá com não sei que lá no oitavo lugar. Bem, quando o sistema destravou, destravou, foi pro 100%. (...) Então, o que acontece? Os oito permaneceram na mesma classificação, os oito permaneceram na mesma classificação, e, dispensando a casa decimal, terminaram exatamente com o mesmo percentual. Então é um indício fortíssimo de que algo de errado aconteceu na capital de São Paulo.”

O presidente sugere que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja um indício de fraude, o que é FALSO. Na época em que esta alegação circulou nas redes sociais, durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". Também é possível observar a homogeneidade no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). Em checagem anterior, o professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Entrevista

09.ago.2021

“Eleições de São Paulo capital o ano passado: com 0,39% apurados, menos de 1% do total dos votos apurados, o sistema travou. E quando travou, você viu quem eram os primeiros até aquele momento. Estava lá em primeiro lugar lá o Bruno Covas até o oitavo. E cada um tinha um percentual de votos naquele retrato no momento. Horas depois, o sistema vai pro 100%. A classificação é a mesma. Pode acontecer? Pode acontecer. Mas uma coisa fantástica, inacreditável. Além da classificação ser a mesma, o percentual que cada candidato com 100% apurado e com 0,39% apurado, desprezando-se as casas decimais, são exatamente os mesmos. ”

O presidente sugere que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja um indício de fraude, o que é FALSO. Na época em que esta alegação circulou nas redes sociais, durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". Também é possível observar a homogeneidade no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). Em checagem anterior, o professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Entrevista

06.ago.2021

“Olha São Paulo: com 0,39% das urnas apuradas, o sistema travou. Mas aparecia uma fotografia daqueles 22 mil votos. Com 0,39% apurado. Tava lá o primeiro, o Covas, com X%, e até o oitavo. Do primeiro ao oitavo. Cada um com um percentual de votos. De repente, destrava o sistema e aparece o 100%. A mesma classificação do primeiro ao oitavo. (...) Mas, além da classificação, desprezando as casas decimais, exatamente os mesmos percentuais.”

Bolsonaro recorre a uma peça de desinformação que circulou nas redes durante o pleito municipal de 2020 para sugerir que teria havido fraude na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Segundo teoria apresentada por ele em live no dia 29 de julho, todos os oito candidatos teriam mantido sua posição e sua porcentagem de votos antes e depois de uma instabilidade que interrompeu o processo de totalização. Isso, de acordo com o presidente, indicaria que os números teriam sido manipulados, o que é FALSO. Na época em que esta alegação circulou nas redes sociais, durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". É possível observar esta homogeneidade no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). Em checagem anterior, o professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 3 VEZES. Em 2021: 31.jul, 05.ago, 06.ago.

Tema: Eleições. Origem: Discurso

05.ago.2021

“Eleições em São Paulo o ano passado. Com 0,39% dos votos apurados, o sistema travou. Se não me engano, 22 mil votos haviam sido apurados. Desses 22 mil votos, tinha, lógico, uma ordem dos mais votados aos menos votados. Do primeiro ao último. Do primeiro ao oitavo. Quando o sistema voltou a funcionar, algumas horas depois, já foi para 100%. A mesma ordem foi mantida, do primeiro ao oitavo (...) Mas um detalhe: retirando-se as casas percentuais, ou se abstraindo das casas decimais, o percentual do primeiro, os percentuais do primeiro ao oitavo foram exatamente os mesmos, do primeiro ao oitavo, depois do 100%.”

É FALSO que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja uma prova de fraude. Durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". O comportamento citado pelo TSE é observado no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). O professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, também afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 3 VEZES. Em 2021: 31.jul, 05.ago, 06.ago.

Tema: Eleições. Origem: Live

04.ago.2021

“O travamento no sistema, 0,39%, dá um percentual do primeiro ao oitavo classificado. Termina as apurações depois do destravamento no sistema os mesmos oito na mesma classificação e com exatamente o mesmo percentual de votos, desconsiderando a casa decimal.”

É FALSO que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja um indício de fraude, como sugere o presidente. Na época em que esta alegação circulou nas redes sociais, durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". Também é possível observar a homogeneidade no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). Em checagem anterior, o professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Entrevista

04.ago.2021

“Como eu apresentei indícios fortíssimos de fraude nas eleições da capital de São Paulo no ano passado. (...) Oito pessoas, depois de 0,39% apurado, trava o sistema, e quando chega ao final, no 100%, os oito tão na mesma classificação, isso pode até acontecer, com menos dificuldade, mas exatamente, tirando a casa decimal, os mesmos percentuais.”

É FALSO que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja um indício de fraude, como sugere o presidente. Na época em que esta alegação circulou nas redes sociais, durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". Também é possível observar a homogeneidade no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). Em checagem anterior, o professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Entrevista

04.ago.2021

“Você pega São Paulo capital no ano passado, 99,99% de chance de ter fraudado as eleições. Porque olha só: quando travou o sistema de apuração com 0,39% dos votos, do primeiro ao oitavo, apareceu um percentual para cada um deles. E esse percentual foi exatamente o mesmo para aqueles oito no final da apuração. Não tem como acontecer isso daí.”

É FALSO que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja um indício de fraude, como sugere o presidente. Na época em que esta alegação circulou nas redes sociais, durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". É possível observar esta homogeneidade no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). Em checagem anterior, o professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Entrevista

03.ago.2021

“Quem tem um pouco de matemática vê as eleições de SP capital agora. A máquina dá um pane com 0,39% dos votos apurados. Você pega do primeiro ao oitavo numa lista, né, que é tirado o percentual de cada um dentro daquela lista. O primeiro, Bruno Covas, daí passa ali por Boulos, passa por mais seis candidatos. Quando o sistema volta a funcionar poucas horas depois, dá o resultado final das eleições. Então exatamente aquele que estava em primeiro, segundo, terceiro e oitavo, exatamente na mesma ordem. Mas isso não é tudo não. Exatamente o mesmo percentual, desprezando as casas decimais.”

É FALSO que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja um indício de fraude, como sugere o presidente. Na época em que esta alegação circulou nas redes sociais, durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". Também é possível observar a homogeneidade no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). Em checagem anterior, o professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Outros

02.ago.2021

“Em São Paulo, as eleições do ano passado, na capital. Com 0,39% dos votos, o sistema travou e ficou parado por mais de uma hora. E quando parou, tinha uma classificação do primeiro ao oitavo com um percentual de votos dentro daquele universo de 0,39%. E quando destravou o sistema lá na frente, esses mesmos, nessa ordem, foram mantidos. E mais ainda: os mesmos percentuais. Isso é impossível acontecer.”

É FALSO que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja uma prova de fraude. Durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". O comportamento citado pelo TSE é observado no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). O professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, também afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Entrevista

02.ago.2021

“Eu expliquei aqui, as eleições em São Paulo, última. Com 0,39% das urnas apuradas, apareceram os oito candidatos, um abaixo do outro, com o respectivo percentual (...) Quando acabou 100%, exatamente a mesma classificação e exatamente o mesmo percentual.”

É FALSO que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja uma prova de fraude. Durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". O comportamento citado pelo TSE é observado no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). O professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, também afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Outros

02.ago.2021

“Repito, vale a pena repetir: 0,39% das eleições apuradas em São Paulo, as apurações travaram. (...) Quando travou por 0,39%, foi feito o percentual de cada candidato naquele momento com a fotografia, tínhamos do primeiro ao oitavo, com percentual, uma pequena parcela do eleitorado de São Paulo. Quando destravou e chegou aos 100%, estavam as mesmas pessoas, candidatos, do primeiro ao oitavo e o mesmo percentual.”

É FALSO que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja um indício de fraude, como sugere o presidente. Na época em que esta alegação circulou nas redes sociais, durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". Também é possível observar a homogeneidade no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). Em checagem anterior, o professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado nem indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Discurso

01.ago.2021

“As próprias eleições de São Paulo, como demonstrei aqui, depois de apenas 0,39% dos votos apurados, do primeiro ao oitavo colocado, essa mesma classificação terminou ao final da apuração e, acredite, com exatamente os mesmos percentuais, desconsiderando a casa decimal. Prova maior que essa não existe de que as eleições de São Paulo não seguiram realmente a vontade popular.”

É FALSO que a estabilidade na ordem dos candidatos nos resultados parciais durante a apuração dos votos nas eleições municipais de São Paulo em 2020 seja uma prova de fraude. Durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". O comportamento citado pelo TSE é observado no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). O professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, também afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 29.jul, 01.ago, 02.ago, 03.ago, 04.ago, 09.ago, 12.ago, 26.ago.

Tema: Eleições. Origem: Discurso

31.jul.2021

“Temos outra coisa também, um retrato em São Paulo, por ocasião das últimas eleições para a prefeitura de São Paulo. Com 0,39% das urnas apuradas, travou a apuração. E ali você tinha, então, o percentual de cada um do primeiro ao oitavo. Bom, quando destravou, já fomos para o finalmente, o 100%, permaneceu a mesma classificação e os mesmos resultados.”

Bolsonaro recorre a uma peça de desinformação que circulou nas redes durante o pleito municipal de 2020 para sugerir que teria havido fraude na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Segundo teoria apresentada por ele em live no dia 29 de julho, todos os oito candidatos teriam mantido sua posição e sua porcentagem de votos antes e depois de uma instabilidade que interrompeu o processo de totalização. Isso, de acordo com o presidente, indicaria que os números teriam sido manipulados, o que é FALSO. Na época em que esta alegação circulou nas redes sociais, durante o pleito do ano passado, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou que a ocorrência indicava "apenas homogeneidade nos votos recebidos durante a totalização". É possível observar esta homogeneidade no mapa do G1 com a apuração nas zonas eleitorais. O prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), teve o maior número de votos nas 58 seções eleitorais da capital paulista. E, em apenas duas delas – Parelheiros e Grajaú, redutos eleitorais da família Tatto –, o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, não aparece como segundo colocado, perdendo a posição para Jilmar Tatto (PT). Em checagem anterior, o professor do Instituto de Computação da Unicamp e representante da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) nos testes públicos de segurança do TSE, Paulo Lício de Geus, afirmou ao Aos Fatos que a constância da porcentagem de votos durante a apuração não é algo inesperado e não indica irregularidades na apuração.

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REPETIDA 3 VEZES. Em 2021: 31.jul, 05.ago, 06.ago.

Tema: Eleições. Origem: Entrevista

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