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Em 1.459 dias como presidente, Bolsonaro deu 6.685 declarações falsas ou distorcidas

Esta base agrega todas as declarações de Bolsonaro feitas a partir do dia de sua posse como presidente. As checagens são feitas pela equipe do Aos Fatos semanalmente.

Atualizado em 30 de Dezembro, 2022


Número de afirmações sobre




As três afirmações mais repetidas

REPETIDA 249 VEZES

Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

“Qual a corrupção no meu governo? Não tem, tem acusações vagas, levianas.”

Integrantes e ex-integrantes do governo Bolsonaro são alvos de investigações e denúncias de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em junho de 2022, a PF (Polícia Federal) prendeu preventivamente o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro por suposto envolvimento em um esquema de liberação de verbas na pasta. Ele é investigado por prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência e foi liberado por habeas corpus. Atuais e antigos integrantes do governo também são investigados pela PF ou pelo Ministério Público por suspeita de corrupção, como o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP); Ricardo Salles (PL), ex-titular do Meio Ambiente; o deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PL), que comandou o Turismo; e Fabio Wajngarten, que chefiou a Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social). Além disso, relatório de junho deste ano da Americas Society/Council of the Americas afirma que as tentativas do presidente de controlar órgãos de investigação e os cortes orçamentários de agências independentes seriam sinais de recuo no combate à corrupção no Brasil.

REPETIDA 139 VEZES

Em 2020: 09.abr, 11.abr, 16.abr, 18.abr, 29.abr, 30.abr, 02.mai, 07.mai, 14.mai, 19.mai, 20.mai, 21.mai, 22.mai, 26.mai, 28.mai, 02.jun, 03.jun, 04.jun, 08.jun, 09.jun, 11.jun, 15.jun, 18.jun, 19.jun, 25.jun, 07.jul, 09.jul, 16.jul, 18.jul, 06.ago, 13.ago, 24.ago, 25.ago, 03.set, 16.set, 22.set, 24.set, 09.out, 19.out, 09.nov, 10.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 14.jan, 15.jan, 21.jan, 04.fev, 02.mar, 03.mar, 04.mar, 10.mar, 21.jul, 22.jul, 28.jul, 29.jul, 02.ago, 04.ago, 05.set, 15.set, 27.set, 09.out, 14.out, 31.out, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 08.dez, 11.dez, 19.dez. Em 2022: 12.jan, 14.jan, 31.jan, 02.fev, 08.fev, 09.fev, 11.fev, 25.fev, 17.mar, 21.mar, 12.abr, 28.abr, 13.mai, 16.mai, 19.mai, 29.jun, 05.jul, 20.jul, 24.jul, 30.jul, 08.ago, 03.set.

“Eu fui desautorizado pelo Supremo Tribunal Federal [durante a pandemia de Covid-19].”

O STF (Supremo Tribunal Federal) não retirou do Executivo o poder de conduzir ações para controlar a pandemia da Covid-19 no Brasil, como afirma Bolsonaro. A corte entendeu, na verdade, que a União não poderia invadir as competências de municípios, de estados e do Distrito Federal. O presidente não poderia, por exemplo, derrubar medidas de isolamento social colocadas em práticas por prefeitos, mas a União não foi impedida de conduzir outras medidas de combate à Covid-19. “O plenário decidiu, no início da pandemia, em 2020, que União, estados, Distrito Federal e municípios têm competência concorrente na área da saúde pública para realizar ações de mitigação dos impactos do novo coronavírus. Esse entendimento foi reafirmado pelos ministros do STF em diversas ocasiões. Ou seja, conforme as decisões, é responsabilidade de todos os entes da federação adotarem medidas em benefício da população brasileira no que se refere à pandemia”, afirmou a corte em janeiro de 2021. Em entrevista ao Aos Fatos, Cecilia Mello, especialista em direito administrativo e ex-desembargadora do TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), explicou que o STF não excluiu a responsabilidade ou a atuação da União no enfrentamento da Covid-19: “Não houve qualquer suspensão de vigência da lei quanto às competências do presidente e dos órgãos federais para o combate à crise, tampouco foram eles eximidos de seus deveres e atribuições.”

REPETIDA 115 VEZES

Em 2020: 10.set, 16.set, 22.set, 08.out, 11.out, 14.out, 19.out, 27.out, 11.nov, 16.nov, 17.nov, 27.nov, 15.dez, 24.dez. Em 2021: 14.jan, 15.jan, 27.jan, 28.jan, 03.fev, 04.fev, 05.fev, 08.fev, 11.fev, 12.fev, 19.fev, 20.fev, 22.fev, 23.fev, 26.fev, 03.mar, 04.mar, 10.mar, 18.mar, 22.mar, 23.mar, 25.mar, 31.mar, 01.abr, 05.abr, 07.abr, 15.abr, 23.abr, 26.abr, 20.mai, 23.mai, 01.jun, 02.jun, 10.jun, 12.jun, 18.jun, 25.jun, 26.jun, 28.jun, 19.jul, 20.jul, 21.jul, 29.jul, 30.jul, 31.jul, 06.ago, 12.ago, 17.ago, 23.ago, 25.ago, 26.ago, 28.ago, 30.ago, 02.set, 10.set, 21.set, 29.set, 30.set, 07.out, 14.out, 21.out, 26.out, 27.out, 07.nov, 11.nov, 25.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 17.dez, 27.dez. Em 2022: 02.fev, 28.fev, 07.mar, 12.mar, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 16.abr, 28.abr, 05.mai, 12.mai, 13.mai, 17.mai, 01.jul, 24.jul, 02.ago, 05.ago, 03.set, 23.set.

“Eu sempre falei que você deve combater sim o vírus, mas também combater o desemprego em nosso país.”

De fato, Bolsonaro tem destacado desde o início da pandemia, em março de 2020, que haveria dois problemas para o Brasil, um de saúde pública e um econômico, e que os dois deveriam ser tratados simultaneamente. Em levantamento feito nas redes e nas falas do presidente, o Aos Fatos identificou o início de declarações do tipo no dia 15 de março de 2020, data de uma entrevista à CNN Brasil. O presidente, porém, nunca tratou as duas questões com o mesmo peso, já que, desde o início do surto de Covid-19 no Brasil, tem minimizado os efeitos da doença e criticado suas principais formas de prevenção. Em diversas entrevistas e declarações públicas, Bolsonaro relacionou a doença a uma “gripezinha” e chegou a dizer em discurso que o isolamento social seria “conversinha mole” e que as medidas de restrição de circulação seriam para “os fracos”. O presidente também ataca reiteradamente as vacinas, que afirma serem experimentais e não terem comprovação científica. Por todos esses motivos, sua declaração é falsa.

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03.fev.2020

“Eu não tenho nada a ver com milícia.”

A bancada do Psol na Câmara de fato foi contrária a um trecho do Pacote Anticrime (PL nº 882/2019), mas o texto reduzia a pena prevista para a formação de milícias, que é criminalizada desde 2012. Na proposta original de Moro, essas organizações deixariam de ser enquadradas no artigo 288-A do Código Penal (pena de 4 a 8 anos) e passariam a ser punidas pela Lei das Organizações Criminosas (lei nº 12.850/2013, pena de 3 a 8 anos). Ou seja, a mudança na prática reduziria em um ano a pena mínima para milicianos. O trecho em questão acabou fora do texto final da lei. O deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ), em seu Twitter, justificou a oposição ao PL dizendo que "as milícias só foram citadas uma única vez no pacote pelo Moro, E PARA REDUZIR A PENA MÍNIMA DOS MILICIANOS. Quem corrigiu essa aberração, impedindo esse benefício ao crime, fomos eu e os demais deputados que não têm rabo preso". A declaração, portanto, é FALSA.

FONTE ORIGEM

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

18.jan.2020

“Nenhuma denúncia de corrupção se abateu sobre os nossos ministros, os nossos presidentes de estatais.”

A informação é FALSA, porque ao menos dois ministros, além de um órgão público, tiveram seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção em 2019. Em outubro, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por envolvimento em um suposto esquema de candidaturas laranjas do PSL em 2018. Segundo a denúncia, Álvaro Antônio teria criado candidaturas para enviar verbas públicas de campanhas a empresas ligadas ao seu gabinete. Além de presidir o diretório estadual do PSL no estado à época das eleições de 2018, o atual ministro foi o deputado federal mais votado de Minas Gerais. Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por enriquecimento ilícito: entre 2012 e 2018, o seu patrimônio saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões. Durante esse período o ministro ocupou cargos no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), primeiro como secretário particular, depois como secretário de Meio Ambiente. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte também tem sido alvo de investigação. Em agosto de 2019, uma operação conjunta entre a CGU (Controladoria-Geral da União) e a Polícia Federal debelou um esquema de fraude em licitações e contratos do órgão em Minas Gerais. O caso envolve suspeitas de superfaturamento, propinas, serviços de baixa qualidade e obras que não foram concluídas. As empresas investigadas firmaram contratos entre 2014 e 2019 com o Dnit-MG num montante de R$ 457 milhões.

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REPETIDA 2 VEZES. Em 2020: 10.jan, 18.jan.

Tema: Corrupção. Origem: Discurso

16.jan.2020

“Quando vocês falaram que ela [Wal do açaí] estava trabalhando no açaí ela estava de férias, conforme boletim administrativo da Câmara. ”

Bolsonaro repete uma narrativa FALSA usada por ele durante a campanha eleitoral para desmentir uma denúncia feita pela Folha de S.Paulo, que encontrou uma de suas funcionárias de gabinete, Walderice dos Santos, vendendo açaí em Angra dos Reis. Segundo o presidente, ela estaria de férias quando a reportagem a abordou e, portanto, não haveria nenhuma infração. De fato, na primeira vez que a Folha de S.Paulo encontrou Walderice em Angra, ela estava de férias, conforme consta no boletim administrativo da Câmara dos Deputados. Bolsonaro, no entanto, omite que o jornal encontrou a funcionária vendendo açaí em agosto, quando ela já teria que ter voltado das férias, e que a própria Walderice afirmou ser uma funcionária fantasma que trabalhava na loja de açaí todas as tardes.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2019: 03.fev, 31.out. Em 2020: 16.jan, 16.mar, 05.nov, 09.nov, 11.nov, 13.nov. Em 2021: 22.out. Em 2022: 13.ago, 06.set, 08.set.

Tema: Corrupção, Imprensa. Origem: Entrevista

10.jan.2020

“(...) mas zero corrupção no meu governo. ”

A informação é FALSA, porque ao menos dois ministros e um dos filhos do presidente tiveram seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção em 2019. Em outubro, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por envolvimento em um suposto esquema de candidaturas laranjas do PSL em 2018. Segundo a denúncia, Álvaro Antônio teria criado candidaturas para enviar verbas públicas de campanhas a empresas ligadas ao seu gabinete. Além de presidir o diretório estadual do PSL no estado à época das eleições de 2018, o atual ministro foi o deputado federal mais votado de Minas Gerais. Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por enriquecimento ilícito: entre 2012 e 2018, o seu patrimônio saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões. Durante esse período o ministro ocupou cargos no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), primeiro como secretário particular, depois como secretário de Meio Ambiente. Já o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), filho do presidente, é alvo de três investigações paralelas. A última delas, instaurada em novembro pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, apura um possível caso de improbidade administrativa na contratação de assessores fantasmas em seu gabinete quando era deputado estadual. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte também tem sido alvo de investigação. Em agosto de 2019, uma operação conjunta entre a CGU (Controladoria-Geral da União) e a Polícia Federal debelou um esquema de fraude em licitações e contratos do órgão em Minas Gerais. O caso envolve suspeitas de superfaturamento, propinas, serviços de baixa qualidade e obras que não foram concluídas. As empresas investigadas firmaram contratos entre 2014 e 2019 com o Dnit-MG num montante de R$ 457 milhões.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Discurso

10.jan.2020

“Nenhum ministro acusado de corrupção, nenhuma empresa estatal, nenhum presidente de banco oficial [envolvido em corrupção].”

A informação é FALSA, porque ao menos dois ministros e um órgão público tiveram seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção em 2019. Em outubro, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por envolvimento em um suposto esquema de candidaturas laranjas do PSL em 2018. Segundo a denúncia, Álvaro Antônio teria criado candidaturas para enviar verbas públicas de campanhas a empresas ligadas ao seu gabinete. Além de presidir o diretório estadual do PSL no estado à época das eleições de 2018, o atual ministro foi o deputado federal mais votado de Minas Gerais. Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por enriquecimento ilícito: entre 2012 e 2018, o seu patrimônio saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões. Durante esse período o ministro ocupou cargos no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), primeiro como secretário particular, depois como secretário de Meio Ambiente. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte também tem sido alvo de investigação. Em agosto de 2019, uma operação conjunta entre a CGU (Controladoria-Geral da União) e a Polícia Federal debelou um esquema de fraude em licitações e contratos do órgão em Minas Gerais. O caso envolve suspeitas de superfaturamento, propinas, serviços de baixa qualidade e obras que não foram concluídas. As empresas investigadas firmaram contratos entre 2014 e 2019 com o Dnit-MG num montante de R$ 457 milhões.

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REPETIDA 2 VEZES. Em 2020: 10.jan, 18.jan.

Tema: Corrupção. Origem: Discurso

26.dez.2019

“O governo que termina o ano sem uma acusação de corrupção.”

A declaração é FALSA, porque ao menos dois ministros do presidente tiveram seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção em 2019. Em outubro, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por envolvimento em um suposto esquema de candidaturas laranjas do PSL em 2018. Segundo a denúncia, Álvaro Antônio teria criado candidaturas para enviar verbas públicas de campanhas a empresas ligadas ao seu gabinete. Além de presidir o diretório estadual do PSL no estado à época das eleições de 2018, o atual ministro foi o deputado federal mais votado de Minas Gerais. Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por enriquecimento ilícito: entre 2012 e 2018, o seu patrimônio saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões. Durante esse período o ministro ocupou cargos no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), primeiro como secretário particular, depois como secretário de Meio Ambiente. Em novembro, a Justiça determinou a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Salles.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Live

24.dez.2019

“Estamos terminando 2019 sem qualquer denúncia de corrupção. ”

A declaração é FALSA, porque ao menos dois ministros e um dos filhos do presidente tiveram seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção em 2019. Em outubro, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por envolvimento em um suposto esquema de candidaturas laranjas do PSL em 2018. Segundo a denúncia, Álvaro Antônio teria criado candidaturas para enviar verbas públicas de campanhas a empresas ligadas ao seu gabinete. Além de presidir o diretório estadual do PSL no estado à época das eleições de 2018, o atual ministro foi o deputado federal mais votado de Minas Gerais. Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por enriquecimento ilícito: entre 2012 e 2018, o seu patrimônio saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões. Durante esse período o ministro ocupou cargos no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), primeiro como secretário particular, depois como secretário de Meio Ambiente. Em novembro, a Justiça determinou a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Salles. Já o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), filho do presidente, é alvo de três investigações paralelas. A última delas, instaurada em novembro pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, apura um possível caso de improbidade administrativa na contratação de assessores fantasmas em seu gabinete quando era deputado estadual. Em outra frente, os procuradores investigam suposto esquema de rachadinha no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Segundo o Ministério Público, parte dos salários de 13 funcionários era devolvida ao então deputado. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte também tem sido alvo de investigação. Em agosto, uma operação conjunta entre a CGU (Controladoria-Geral da União) e a Polícia Federal debelou um esquema de fraude em licitações e contratos do órgão em Minas Gerais. O caso envolve suspeitas de superfaturamento, propinas, serviços de baixa qualidade e obras que não foram concluídas. As empresas investigadas firmaram contratos entre 2014 e 2019 com o Dnit-MG num montante de R$ 457 milhões.

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Tema: Corrupção. Origem: Discurso

23.dez.2019

“Nós estamos completando um ano sem nenhum caso de corrupção.”

A declaração é FALSA, porque ao menos dois ministros do presidente tiveram seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção em 2019. Em outubro, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por envolvimento em um suposto esquema de candidaturas laranjas do PSL em 2018. Segundo a denúncia, Álvaro Antônio teria criado candidaturas para enviar verbas públicas de campanhas a empresas ligadas ao seu gabinete. Além de presidir o diretório estadual do PSL no estado à época das eleições de 2018, o atual ministro foi o deputado federal mais votado de Minas Gerais. Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por enriquecimento ilícito: entre 2012 e 2018, o seu patrimônio saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões. Durante esse período o ministro ocupou cargos no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), primeiro como secretário particular, depois como secretário de Meio Ambiente. Em novembro, a Justiça determinou a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Salles.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

15.dez.2019

“11 meses sem corrupção no governo.”

A declaração é FALSA, porque ao menos dois ministros e um dos filhos do presidente tiveram seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção em 2019. Em outubro, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por envolvimento em um suposto esquema de candidaturas laranjas do PSL em 2018. Segundo a denúncia, Álvaro Antônio teria criado candidaturas para enviar verbas públicas de campanhas a empresas ligadas ao seu gabinete. Além de presidir o diretório estadual do PSL no estado à época das eleições de 2018, o atual ministro foi o deputado federal mais votado de Minas Gerais. Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por enriquecimento ilícito: entre 2012 e 2018, o seu patrimônio saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões. Durante esse período o ministro ocupou cargos no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), primeiro como secretário particular, depois como secretário de Meio Ambiente. Em novembro, a Justiça determinou a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Salles. Já o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), filho do presidente, é alvo de três investigações paralelas. A última delas, instaurada em novembro pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, apura um possível caso de improbidade administrativa na contratação de assessores fantasmas em seu gabinete quando era deputado estadual. Em outra frente, os procuradores investigam suposto esquema de rachadinha no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Segundo o Ministério Público, parte dos salários de 13 funcionários era devolvida ao então deputado. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte também tem sido alvo de investigação. Em agosto, uma operação conjunta entre a CGU (Controladoria-Geral da União) e a Polícia Federal debelou um esquema de fraude em licitações e contratos do órgão em Minas Gerais. O caso envolve suspeitas de superfaturamento, propinas, serviços de baixa qualidade e obras que não foram concluídas. As empresas investigadas firmaram contratos entre 2014 e 2019 com o Dnit-MG num montante de R$ 457 milhões.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

31.out.2019

“Tava de férias, no dia 10 de janeiro do ano passado, segundo o boletim administrativo da Câmara. A Folha de São Paulo foi lá, [encontrou a Walderice] vendendo açaí, coitada. Como se fosse desvio de função, fantasma. Em férias. Em férias ela faz o que bem entender. ”

Bolsonaro repete uma narrativa FALSA usada por ele durante a campanha eleitoral para desmentir uma denúncia feita pela Folha de S.Paulo, que encontrou uma de suas funcionárias de gabinete, Walderice dos Santos, vendendo açaí em Angra dos Reis. Segundo o presidente, ela estaria de férias quando a reportagem a abordou e, portanto, não haveria nenhuma infração. De fato, na primeira vez que a Folha de S.Paulo encontrou Walderice em Angra, ela estava de férias, conforme consta no boletim administrativo da Câmara dos Deputados. Bolsonaro, no entanto, omite que o jornal encontrou a funcionária vendendo açaí em agosto, quando ela já teria que ter voltado das férias, e que a própria Walderice afirmou ser uma funcionária fantasma que trabalhava na loja de açaí todas as tardes.

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2019: 03.fev, 31.out. Em 2020: 16.jan, 16.mar, 05.nov, 09.nov, 11.nov, 13.nov. Em 2021: 22.out. Em 2022: 13.ago, 06.set, 08.set.

Tema: Corrupção. Origem: Live

23.mar.2019

“Lá em 2004, tivemos aquela história do mensalão.”

Mensalão é o nome dado ao escândalo de corrupção política mediante compra de votos de parlamentares pelo PT para garantir apoio ao governo Lula no Congresso em 2003 e 2004. O esquema ilegal foi revelado por Roberto Jefferson, ex-deputado federal e presidente do PTB, que denunciou o mensalão em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, de junho de 2005. Nela, Jefferson acusou o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares de distribuir R$ 30 mil para cada deputado de PL e PP em troca de apoio na Câmara dos Deputados. A denúncia do mensalão foi apresentada em 2006 e transformada em ação penal em 2007, levando a condenação de 24 réus pelo STF.

FONTE ORIGEM

Tema: Corrupção. Origem: Discurso

12.fev.2019

“Isso [recebimento de R$ 400 mil por uma candidata laranja do PSL] foi no final de setembro do ano passado, eu estava em casa em convalescência.”

Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o dinheiro do fundo partidário do PSL foi enviado pela direção nacional da sigla para a conta da candidata em 3 de outubro. Bolsonaro recebeu alta hospitalar no dia 29 de setembro, 23 dias após o atentato à faca. Maria de Lourdes Paixão que oficialmente concorreu a deputada federal e teve apenas 274 votos, foi a terceira maior beneficiada com verba do PSL em todo o país, mais do que o próprio presidente Jair Bolsonaro e a deputada Joice Hasselmann (SP), essa com 1,079 milhão de votos.

FONTE ORIGEM

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

12.fev.2019

“Em nenhum momento conversei com ele [Bebianno].”

A revista Veja revelou áudios das conversas de um irritado presidente Jair Bolsonaro, ainda hospitalizado, com o então ministro que acusava de vazar informação. Nos áudios revelados, o presidente, sempre muito impaciente, não aceita as explicações do subordinado sobre as denúncias envolvendo o uso de laranjas pelo PSL e ainda o critica por se reunir com um executivo da Rede Globo, a quem se refere como “o inimigo”. Na última gravação, Bebianno diz que Bolsonaro estava “envenenado” contra ele.

FONTE ORIGEM

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

03.fev.2019

“Quando a Folha foi lá, 10 de janeiro do ano passado, ela estava de férias [Wal do Acaí, acusada de ser funcionária fantasma] publicada em boletim da Câmara.”

Por mais que Walderice dos Santos realmente estivesse de férias no dia 10 de janeiro, quando a Folha de S.Paulo fez a visita, a declaração é FALSA por três motivos: 1. o jornal realizou outra visita e encontrou a funcionária vendendo açaí em agosto de 2018, 2. a própria Walderice disse que trabalhava na loja de açaí todas as tardes; e 3. ela também confessou ser a "funcionária fantasma".

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REPETIDA 13 VEZES. Em 2019: 03.fev, 31.out. Em 2020: 16.jan, 16.mar, 05.nov, 09.nov, 11.nov, 13.nov. Em 2021: 22.out. Em 2022: 13.ago, 06.set, 08.set.

Tema: Corrupção, Imprensa. Origem: Entrevista

23.jan.2019

“[Fabrício Queiroz] Esteve, sim, com seu sigilo quebrado, fizeram uma arbitrariedade para cima dele nessa questão.”

A lei 9.613 de 1998, que dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens, e que criou o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), disponibiliza uma lista de instituições que são obrigadas legalmente a enviar informações sobre operações financeiras e transações de altos valores ou feitas em dinheiro vivo — bancos, joalherias, seguradoras, imobiliárias, administradoras financeiras, entre outras. Essas informações são recebidas e, posteriormente, tratadas pelos analistas do Coaf, por meio do cruzamento de bases de dados. Dessa forma, o órgão pode encontrar operações suspeitas que são comunicadas às autoridades competentes. O Ministério Público defende que se baseou na legislação, que afirma que o Coaf poderá requerer aos órgãos da administração pública as informações cadastrais bancárias e financeiras de pessoas envolvidas em atividades suspeitas, e que isso não configura quebra de sigilo bancário.

FONTE ORIGEM

REPETIDA 2 VEZES. Em 2019: 02.jan, 23.jan.

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

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