“Queremos tirar o viés ideológico dos nossos negócios. Não queremos viés nem de um lado nem de outro, visando o comércio com aqueles no mundo que têm práticas semelhantes a nós.”
A declaração contradiz falas antigas do político. Bolsonaro já afirmou antes do período eleitoral que pretendia impor restrições à entrada de capital chinês no Brasil e desconvidou apenas países autoritários de esquerda para a posse presidencial. Além disso, a agenda do presidente no fórum de Davos ficou restrita a encontros bilaterais com líderes de governos nacionalistas e conservadores.