“40% da população argentina está na linha da miséria. ”
Bolsonaro confunde a quantidade de pessoas abaixo da linha da pobreza — ou seja, a capacidade de satisfazer, com a compra de bens e serviços, necessidades alimentares ou não — com a linha da miséria, que corresponde à quantidade mínima de necessidades energéticas e proteicas. De acordo com o Indec (Instituto Nacional de Estatística e Censos), órgão estatístico do governo argentino, 37,3% da população do país estava abaixo da linha da pobreza no segundo semestre de 2021, última informação disponível. A taxa é um pouco inferior à registrada no primeiro semestre daquele ano, de 40,6%. Abaixo da linha da miséria, entretanto, está 8,2% da população. Esse percentual também caiu em relação ao 1º semestre de 2021, quando era de 10,7%.
REPETIDA 3 VEZES. Em 2022: 28.ago, 08.set, 01.out.