Poster do agregador

22.jun.2022

“Você voa a Europa e voa maior parte dos estados que eu voei nos Estados Unidos, você olha pra baixo quando você vê um rio, você não vê mata ciliar. ”

A declaração é FALSA, porque tanto os EUA quando a Europa possuem, sim, mata ciliar (vegetação que fica às margens de rios, igarapés, lagos, olhos d'água e represas). O departamento de agricultura do governo americano possui uma página para incentivar que agricultores deixem uma zona ciliar em suas propriedades e há artigos científicos recentes que apontam a existência desse tipo de plantação no país. Um deles, publicado em 2016, estimava que os EUA possuíam 10 a 14 milhões de hectares de mata ciliar. Em relação à Europa, diversos artigos científicos mostram que esse tipo de cobertura vegetal existe na região. Um exemplo é o estudo publicado na Ambio em 2010 sobre as matas ciliares nos países nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia). Naquele momento, os pesquisadores identificaram uma área de 1,5 milhões de hectares deste tipo de vegetação. Aos Fatos também identificou artigos sobre matas ciliares na Escócia (publicado na Science of The Total Environment em 2018), na França (apresentado na Conferência de Ciências Integradas e Sustentáveis sobre o Desenvolvimento dos Rios em 2018) e na Itália (publicado na Landscape and Ecological Engineering em fevereiro deste ano), por exemplo.

FONTE ORIGEM

REPETIDA 5 VEZES. Em 2022: 07.jun, 14.jun, 22.jun, 29.jun.

Tema: Meio ambiente. Origem: Entrevista

Em 1.459 dias como presidente, Bolsonaro deu 6.685 declarações falsas ou distorcidas

Esta base agrega todas as declarações de Bolsonaro feitas a partir do dia de sua posse como presidente. As checagens são feitas pela equipe do Aos Fatos semanalmente.

Atualizado em 30 de Dezembro, 2022


Explore as afirmações

Filtros

Por tema

Por origem

Ordenar por

26.set.2019

“No ano passado, a Folha fez uma matéria me acusando de disparar em massa o WhatsApp para fins eleitorais.”

A reportagem publicada pela Folha de S.Paulo em outubro 2018 sobre disparo em massa de mensagens no Whatsapp não acusava Jair Bolsonaro por tal prática. Intitulada "Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp", a matéria denunciava que empresas que apoiavam a candidatura de Bolsonaro estavam comprando pacotes de disparos de mensagens para atacar o PT. A prática seria considerada ilegal porque configura doação de campanha por empresas, o que é vedado pela legislação eleitoral.

FONTE ORIGEM

Tema: Eleições, Imprensa. Origem: Live

26.set.2019

“O Brasil preserva 61% de suas terras.”

Segundo dados do SFB (Serviço Florestal Brasileiro) de 2017, 57,6% do território nacional é coberto por vegetação nativa, distribuída pelos biomas Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal, número menor do que o mencionado por Bolsonaro. De acordo com órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, estão preservados 490,2 milhões de hectares do território nacional. Um estudo de 2018 da Embrapa Territorial aponta um número maior do que o mencionado pelo presidente. Segundo os dados da Embrapa, a área total destinada à preservação, manutenção e proteção da vegetação nativa no Brasil ocupa 66,3% do território. Nesse número, estão os espaços preservados pelo segmento rural, as unidades de conservação integral, as terras indígenas e as terras devolutas. Elas somam 631 milhões de hectares. A fala, portanto, foi classificada como IMPRECISA.

FONTE ORIGEM

REPETIDA 3 VEZES. Em 2019: 05.ago, 24.set, 26.set.

Tema: Meio ambiente. Origem: Live

26.set.2019

“As queimadas desse ano estão abaixando da média dos últimos 15 anos.”

Até o dia 22 de setembro deste ano, foram queimados 92.991 km² na região da Amazônia Legal, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Essa área queimada é 53% maior do que a registrada no mesmo período de 2018 e cerca de 0,25% maior do que a média registrada ao longo dos últimos 15 anos, que é de 92.745 km² no mesmo período. Isso torna a declaração IMPRECISA.

LEIA MAIS FONTE ORIGEM

REPETIDA 11 VEZES. Em 2019: 23.ago, 24.ago, 27.ago, 29.ago, 19.set, 26.set, 07.out, 17.out. Em 2020: 02.jan, 09.mar, 25.jun.

Tema: Meio ambiente. Origem: Live

24.set.2019

“[Os médicos cubanos] tiveram 75% do seu salário confiscado.”

É fato que o governo cubano recebia uma porcentagem do salário dos médicos integrantes do programa Mais Médicos, mas não é possível determinar o montante exato. Declarações públicas do ministro da Saúde do governo Dilma Rousseff, Arthur Chioro, e documentos apensados a processos judiciais de médicos cubanos indicam que era em torno de 70% do valor da bolsa recebida pelos profissionais. Não há, no entanto, informações oficiais públicas sobre qual era de fato a porcentagem. Aos Fatos, em checagem anterior, entrou em contato com o Ministério da Saúde e com a embaixada de Cuba, mas não recebeu respostas sobre os repasses feitos ao governo. Como não há dados que possibilitem verificar o que diz o presidente, a sua declaração foi classificada como INSUSTENTÁVEL.

LEIA MAIS FONTE ORIGEM

REPETIDA 9 VEZES. Em 2019: 27.mar, 24.set. Em 2021: 13.jul, 22.jul, 17.ago, 10.set. Em 2022: 18.abr, 22.jun, 02.ago.

Tema: Saúde. Origem: Discurso

24.set.2019

“Hoje, 14% do território brasileiro está demarcado como terra indígena.”

A declaração é IMPRECISA. De acordo com dados da Funai (Fundação Nacional do Índio), há atualmente 440 terras indígenas regularizadas e outras seis interditadas (com restrição de uso e entrada de terceiros, para proteção de tribos isoladas), que ocupam uma área correspondente a 12,6% do território nacional. Chega-se ao valor de 13,7%, mais próximo ao apresentado pelo presidente, quando se somam às áreas já regularizadas as que ainda estão em estudo ou que aguardam a sanção presidencial.

FONTE ORIGEM

REPETIDA 48 VEZES. Em 2019: 08.abr, 27.jul, 24.ago, 30.ago, 24.set, 26.set, 17.out, 23.nov. Em 2020: 11.fev, 14.fev, 19.fev, 10.mar, 23.mai, 15.jun, 16.jul, 11.ago, 03.set, 24.set. Em 2021: 04.mar, 01.abr, 29.abr, 20.mai, 25.jun, 02.jul, 04.ago, 12.ago, 19.ago, 26.ago, 28.ago, 02.set, 21.set, 01.out, 07.nov, 24.nov. Em 2022: 14.jan, 17.jan, 02.fev, 03.fev, 16.fev, 28.fev, 09.mai, 27.mai, 04.jun, 06.jun, 13.set.

Tema: Indígenas e quilombolas. Origem: Discurso

24.set.2019

“Ela [a Amazônia] não está sendo devastada, nem consumida pelo fogo como diz mentirosamente a mídia”

A informação é FALSA. Um estudo da WWF mostra que um em cada três focos de incêndio (31%) registrados este ano estava localizado em áreas que eram floresta até julho de 2018. Isso indica que o incêndios que tem acontecido na Amazônia não ocorrem apenas em áreas que já estavam desmatadas e, ao contrário do que afirma Bolsonaro, o fogo também está destruindo a floresta. Vale ressaltar que, segundo os dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), foram detectados até o dia 23 de setembro 64.126 focos de incêndio na Amazônia. O número é 46% maior do que o de 2018 e o segundo maior desde 2013, perdendo apenas para 2017, quando foram registrados 67.374 focos de incêndio no mesmo período.

LEIA MAIS FONTE ORIGEM

Tema: Imprensa, Meio ambiente. Origem: Discurso

24.set.2019

“Nossa política é de tolerância zero para com a criminalidade e os crimes ambientais.”

A informação é FALSA. Ao longo dos primeiros meses da gestão Bolsonaro, o número de autuações ambientais aplicadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) caiu em 29,4%, segundo dados do órgão divulgados em matéria da BBC Brasil. De acordo com servidores, ex-servidores, ambientalistas e autoridades consultadas pela reportagem, isso se deve aos sinais emitidos pelo governo federal, que já fez críticas aos supostos excessos na fiscalização. De fato, desde a campanha presidencial, Bolsonaro tem se manifestado contra o que chamou de “farra das multas”. Isso também tem se refletido em atitudes tomadas pelo governo, que promulgou em abril um decreto que institui o Núcleo de Conciliação Ambiental, espécie de tribunal que pode anular a atuação dos agentes de fiscalização. Além disso, o presidente desautorizou, em abril, uma ação do Ibama contra madeireiros ilegais. Na ocasião, acusou fiscais do órgão de estarem queimando caminhões e tratores. Em julho, na mesma região, funcionários do Ibama foram rendidos e tiveram um caminhão de combustível incendiado por madeireiros durante uma operação.

FONTE ORIGEM

Tema: Meio ambiente. Origem: Discurso

24.set.2019

“61% do nosso território é preservado.”

Segundo dados do SFB (Serviço Florestal Brasileiro) de 2017, 57,6% do território nacional é coberto por vegetação nativa, distribuída pelos biomas Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal, número menor do que o mencionado por Bolsonaro. De acordo com órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, estão preservados 490,2 milhões de hectares do território nacional. Um estudo de 2018 da Embrapa Territorial aponta um número maior do que o mencionado pelo presidente. Segundo os dados da Embrapa, a área total destinada à preservação, manutenção e proteção da vegetação nativa no Brasil ocupa 66,3% do território. Nesse número, estão os espaços preservados pelo segmento rural, as unidades de conservação integral, as terras indígenas e as terras devolutas. Elas somam 631 milhões de hectares. A fala, portanto, foi classificada como IMPRECISA.

FONTE ORIGEM

REPETIDA 3 VEZES. Em 2019: 05.ago, 24.set, 26.set.

Tema: Meio ambiente. Origem: Discurso

24.set.2019

“Já o Brasil usa apenas 8% de terras para a produção de alimentos.”

Considerando produção de alimentos apenas como agricultura, Bolsonaro estaria correto, a prática de agricultura ocupa 7,6% do território nacional, segundo dados da Nasa de 2017. A pecuária, no entanto, também é uma atividade que produz alimentos e, segundo a Embrapa, pastagens plantadas e nativas ocupam 21,2% do território nacional. Por isso, a fala do presidente foi classificada como FALSA.

FONTE ORIGEM

Tema: Economia. Origem: Discurso

24.set.2019

“Nessa época do ano, o clima seco e os ventos favorecem queimadas espontâneas e também as criminosas.”

O período de estiagem na Amazônia vai de agosto a outubro, o que de fato faz com que os incêndios sejam mais comuns nessa época. Mas Bolsonaro e seu ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, têm usado esse fato para sugerir que o clima seja o responsável pelo aumento no número de queimadas na região neste ano. Essa hipótese já foi refutada pelo Ipam (Instituto de Pesquisa da Amazônia), em uma nota técnica publicada em agosto. Com base em dados do CHIRPS (Climate Hazards Group InfraRed Precipitation with Stations), a ONG afirma que a umidade na Amazônia é a maior nos últimos três anos e que as queimadas têm relação direta com o aumento do desmatamento. Ainda segundo a organização, os dez municípios que registraram mais focos de incêndio foram também os campeões de desmatamento. A mesma relação não é observada quando se compara os focos de queimada com os níveis de precipitação. A relação entre os incêndios e o desmatamento também foi apontada por Douglas Morton, chefe do Laboratório de Ciências Biosféricas do Centro Goddard de Voo Espacial da Nasa, agência espacial americana, em entrevista à Folha de S.Paulo. De acordo com ele, o padrão de nuvens de fumaça geradas pelas queimadas indica correlação com o corte raso de floresta na região. Por isso, a declaração foi classificada como FALSA.

FONTE ORIGEM

REPETIDA 2 VEZES. Em 2019: 23.ago, 24.set.

Tema: Meio ambiente. Origem: Discurso

24.set.2019

“(...) embora apenas 15 mil índios vivam nessa área [Reserva Yanomami].”

A informação é FALSA. Segundo dados da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena) de 2017, os serviços de saúde voltados ao território atendiam um total de 25.486 pessoas da etnia yanomami, número cerca de 70% maior do que o apresentado por Bolsonaro. Os dados do Censo de 2010 também apontam para número próximo: 25.719.

FONTE ORIGEM

Tema: Indígenas e quilombolas. Origem: Discurso

24.set.2019

“Prova que nós somos um dos países que mais protegem o meio ambiente.”

Bolsonaro repete uma declaração FALSA feita no Fórum Econômico Mundial, em Davos, em janeiro deste ano. O Brasil não aparece nas primeiras colocações nem na porcentagem de área florestal preservada, nem no ranking mundial de sustentabilidade. Por isso, não é possível dizer que é um dos país que mais preserva o meio ambiente. Segundo estudo do Banco Mundial, o Brasil tinha em 58,9% de florestas preservadas em 2016, ocupando o 32º lugar no ranking mundial. No último Enviromental Perfomance Index, que avalia a sustentabilidade dos países, o Brasil apareceu na 69ª posição. O estudo é feito pelas Universidades de Yale e Columbia, em colaboração com o Fórum Econômico Mundial, e usa 24 indicadores — entre eles a emissão de gases, a proteção da biodiversidade e a porcentagem de água potável — para fazer um ranking de 180 países.

FONTE ORIGEM

REPETIDA 40 VEZES. Em 2019: 22.jan, 23.mar, 27.jun, 27.jul, 24.set, 11.dez. Em 2020: 05.jun, 17.jun, 25.jun, 03.set, 05.set, 17.set, 18.set, 24.set, 06.nov, 07.nov, 02.dez, 03.dez. Em 2021: 09.fev, 29.abr, 13.mai, 24.ago, 25.ago, 30.ago, 22.set, 23.set, 04.nov, 29.nov. Em 2022: 04.abr, 12.abr, 13.abr, 04.mai, 03.jun, 10.jun, 13.jun, 29.jun, 27.jul, 11.set.

Tema: Meio ambiente. Origem: Discurso

24.set.2019

“(...) [A Amazônia] permanece praticamente intocada.”

Segundo análise feita pelo Mapbiomas, a Amazônia perdeu 18% de área de floresta entre 1985 e 2017, o que dá cerca de 36 milhões de hectares. Logo, não se pode dizer que a Amazônia permanece "praticamente intocada", e a declaração foi classificada como FALSA.

FONTE ORIGEM

REPETIDA 3 VEZES. Em 2019: 24.set, 10.out. Em 2022: 31.jan.

Tema: Meio ambiente. Origem: Discurso

24.set.2019

“Em primeiro lugar, meu governo tem o compromisso solene com a preservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável em benefício do Brasil.”

Apesar de afirmar que seu governo preza pela defesa do meio ambiente, Bolsonaro e seus ministros têm tomado atitudes que indicam intenções contrárias. Até o fim de junho, foram liberados 239 novos agrotóxicos, alguns comprovadamente causadores de problemas de saúde e danos graves ao meio ambiente. O escolhido para chefiar a pasta do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi condenado no fim de 2018 por fraudar o processo do Plano de Manejo de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê quando ainda era secretário estadual do Meio Ambiente de São Paulo. Em maio, Salles afirmou sem apresentar dados concretos que o Fundo Amazônia, criado em 2008 para arrecadar recursos de países desenvolvidos para a preservação da Amazônia, apresenta uma série de irregularidades e inconsistências, o que levou a questões diplomáticas que podem extinguir o fundo. O ministro também cortou cerca de 95% da verba destinada a políticas climáticas no governo e exonerou o coordenador Executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas. Suas críticas ao ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) também levaram o presidente e três diretores do órgão a se demitirem e serem substituídos por militares sem os mesmos conhecimentos técnicos. Por fim, as inúmeras críticas feitas pelo ministro e o próprio presidente à fiscalização do Ibama fizeram com que o número de multas aplicadas entre janeiro e maio tenha sido o mais baixo em 11 anos. Por fim, matéria publicada por Aos Fatos mostra que o ministro, mesmo com números recorde de desmatamento na Amazônia, tem priorizado o encontro com deputados e senadores ligados ao agronegócio. Por todos esses motivos, a declaração de Bolsonaro é considerada FALSA.

FONTE ORIGEM

REPETIDA 2 VEZES. Em 2019: 22.jan, 24.set.

Tema: Meio ambiente. Origem: Discurso

24.set.2019

“Em apenas oito meses, concluímos os dois maiores acordos comerciais da história do país, aqueles firmados entre o Mercosul e a União Europeia e entre o Mercosul e a Área Europeia de Livre Comércio.”

A declaração é IMPRECISA, porque, apesar de terem sido concluídas durante o governo Bolsonaro, as negociações do Mercosul com a União Europeia e com a Efta (Associação Europeia de Livre Comércio, na sigla em inglês) começaram em outros governos. Além disso, a implementação dos acordos ainda não está garantida. No caso da UE, as tratativas começaram em 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), quando foi fixado o objetivo de discutir um acordo birregional que abarcasse política, comércio e cooperação. A primeira fase de negociações foi realizada entre 2000 e 2004, mas avançou de forma mais significativa entre o segundo mandato de Dilma Rousseff (PT) e a gestão de Michel Temer (MDB). As discussões foram concluídas em 28 de junho de 2019, mas o texto final ainda precisa ser ratificado no Conselho da UE, no Parlamento Europeu e nos Legislativos de cada um dos países-membros do Mercosul. Depois da repercussão internacional negativa sobre os incêndios na Amazônia, os governos de França, Irlanda e Áustria já ameaçaram bloquear o texto. Já o acordo entre Mercosul e EFTA começou a ser negociado em 2017, no governo Michel Temer, e foi concluído depois de dez rodadas de discussão. O texto ainda deve passar pelos parlamentos dos países que integram os dois blocos.

FONTE ORIGEM

Tema: Economia, Relações internacionais. Origem: Discurso

Topo

Usamos cookies e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade. Ao continuar navegando, você concordará com estas condições.