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12.mai.2022

“Agora tem o dinheiro do tal do RP9, que dizem que é o orçamento secreto, não é secreto, tá na mão dos deputados.”

É FALSO que as chamadas emendas de relator, ou RP9, não são “secretas”, como disse o presidente. As informações sobre o destino dos valores sugeridos pelo relator ou o nome do parlamentar que fez a solicitação de verba não são divulgadas — e, por isso, as emendas são consideradas parte de um “orçamento secreto”, como divulgou o jornal Estado de S. Paulo. Só é possível saber quem foi o responsável pela emenda quando o dinheiro é pago efetivamente, o que impede investigações prévias sobre o emprego dos recursos. Em dezembro de 2021, a ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Rosa Weber determinou que fossem divulgados os nomes dos parlamentares que indicaram as emendas do RP9 em 90 dias. Levantamento realizado pelo jornal O Globo no dia 12 de maio, no entanto, mostrou que 70% dos recursos ainda não foram mapeados.

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Tema: Congresso, Economia. Origem: Outros

Em 1.459 dias como presidente, Bolsonaro deu 6.685 declarações falsas ou distorcidas

Esta base agrega todas as declarações de Bolsonaro feitas a partir do dia de sua posse como presidente. As checagens são feitas pela equipe do Aos Fatos semanalmente.

Atualizado em 30 de Dezembro, 2022


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17.abr.2020

“(...) porque a vida dos brasileiros vem em primeiro lugar.”

A declaração é CONTRADITÓRIA, porque Bolsonaro minimizou no passado tanto a pandemia como as mortes decorrentes da Covid-19. Em 16 de março, por exemplo, ele afirmou que a pandemia “não é isso tudo que dizem”. Já no dia 27, em entrevista à Band, disse: “alguns vão morrer? Vão, ué, lamento. Essa é a vida”. Dois dias depois, repetiu a ideia ao dizer que "todos nós vamos morrer um dia". Bolsonaro também tem se manifestado recorrentemente contra o isolamento social recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pelo Ministério Saúde, além de descumprir ele mesmo a medida tendo contato regular com o público. No dia 15 de março, por exemplo, quando ainda não tinha recebido o resultado do teste que certificaria que ele não estava contaminado com o novo coronavírus, o presidente cumprimentou apoiadores à porta do Palácio do Planalto. No fim de março, ele voltou a circular por Brasília e cidades-satélites e a ter contato com o público. O mesmo ocorreu no dia 9 de abril, quando foi a uma padaria em Brasília, onde posou para fotos e cumprimentou apoiadores com abraços e apertos de mão. As orientações para evitar circulação e contato durante a pandemia são consideradas importantes pelas autoridades de saúde porque minimizam a transmissão do novo coronavírus entre a população.

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REPETIDA 16 VEZES. Em 2020: 31.mar, 02.abr, 08.abr, 16.abr, 17.abr, 18.abr, 29.abr, 30.abr, 07.mai, 13.mai, 27.mai, 29.ago.

Tema: Coronavírus. Origem: Twitter

17.abr.2020

“Aprovamos auxílio emergencial de R$ 600 para os mais vulneráveis.”

O presidente citou o auxílio mensal de R$ 600 entre as medidas que determinou que fossem tomadas para proteger o emprego e a renda dos brasileiros em meio à pandemia do novo coronavírus. Embora o Congresso tenha aprovado o pagamento por três meses de um auxílio de R$ 600 a trabalhadores informais de baixa renda para mitigar os impactos causados pela Covid-19, é IMPRECISO afirmar que a concessão do benefício nesse valor tenha sido iniciativa do governo federal. O Ministério da Economia havia anunciado, no dia 18 de março, que a ajuda seria de apenas R$ 200. O valor só aumentou depois de negociações com o relator do projeto de lei sobre o assunto, Marcelo Aro (PP-MG), e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que defenderam publicamente o pagamento de R$ 500 por mês. O texto foi aprovado pelo Senado no dia 30 de março e sancionado pelo presidente no dia 2 de abril.

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REPETIDA 6 VEZES. Em 2020: 26.mar, 31.mar, 17.abr, 19.mai, 28.mai, 22.jun.

Tema: Coronavírus, Direitos e Assistência Social. Origem: Twitter

17.abr.2020

“A prioridade é proteger a vida dos brasileiros.”

A declaração é CONTRADITÓRIA, porque Bolsonaro minimizou no passado tanto a pandemia como as mortes decorrentes da Covid-19. Em 16 de março, por exemplo, ele afirmou que a pandemia “não é isso tudo que dizem”. Já no dia 27, em entrevista à Band, disse: “alguns vão morrer? Vão, ué, lamento. Essa é a vida”. Dois dias depois, repetiu a ideia ao dizer que "todos nós vamos morrer um dia". Bolsonaro também tem se manifestado recorrentemente contra o isolamento social recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pelo Ministério Saúde, além de descumprir ele mesmo a medida tendo contato regular com o público. No dia 15 de março, por exemplo, quando ainda não tinha recebido o resultado do teste que certificaria que ele não estava contaminado com o novo coronavírus, o presidente cumprimentou apoiadores à porta do Palácio do Planalto. No fim de março, ele voltou a circular por Brasília e cidades-satélites e a ter contato com o público. O mesmo ocorreu no dia 9 de abril, quando foi a uma padaria em Brasília, onde posou para fotos e cumprimentou apoiadores com abraços e apertos de mão. As orientações para evitar circulação e contato durante a pandemia são consideradas importantes pelas autoridades de saúde porque minimizam a transmissão do novo coronavírus entre a população.

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REPETIDA 16 VEZES. Em 2020: 31.mar, 02.abr, 08.abr, 16.abr, 17.abr, 18.abr, 29.abr, 30.abr, 07.mai, 13.mai, 27.mai, 29.ago.

Tema: Coronavírus. Origem: Twitter

17.abr.2020

“Destinamos R$ 50 milhões para pesquisas.”

Por mais que tenha, de fato, aberto uma chamada pública no dia 6 de abril para destinar R$ 50 milhões a projetos científicos de enfrentamento à Covid-19, o governo federal ainda não destinou a verba a nenhuma instituição, diferentemente do que dá a entender a declaração. A inscrição de projetos está aberta até o dia 27 de abril e os resultados só serão divulgados em 15 de junho.

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Tema: Coronavírus. Origem: Twitter

17.abr.2020

“Estamos distribuindo 22 milhões de testes em todo o país. ”

Ainda que tenha anunciado a distribuição de 22,9 milhões de testes de Covid-19 para o país, o Ministério da Saúde distribuiu, até agora, apenas 4% do montante anunciado (904,8 mil testes). De acordo com previsão divulgada pela pasta, deverão ser enviados aos estados, até julho, apenas 9,1 milhões de testes, menos da metade do que foi propagado pela declaração. Por esse motivo, ela foi considerada EXAGERADA.

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Tema: Coronavírus. Origem: Twitter

17.abr.2020

“50% dos prefeitos já querem a abertura [do comércio].”

Aos Fatos não encontrou nenhum estudo, pesquisa ou dados públicos que corroborem com a afirmação do presidente sobre a redução das medidas de isolamento social. Também solicitou a fonte da informação de Bolsonaro à Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República na manhã do dia 17 de abril, que respondeu que o Planalto não irá comentar. Como não há dados disponíveis que confirmem o que diz o presidente, a declaração foi classificada como INSUSTENTÁVEL.

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Tema: Coronavírus. Origem: Discurso

16.abr.2020

“(...) em especial os mais pobres, não pode ser tolhido o direito de ir e vir, porque eles vão buscar o pão para sua família.”

A declaração é FALSA, porque Bolsonaro distorce uma fala do diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Ghebreyesus, para sustentar que o executivo teria defendido que trabalhadores informais precisam trabalhar e, por isso, as medidas de isolamento social deveriam ser reavaliadas. Durante entrevista no dia 30 de março, Ghebreyesus alertou que os governos devem considerar os impactos sociais e econômicos do confinamento sobre a população mais pobre. Em nenhum momento, no entanto, ele defendeu o fim ou o relaxamento dessas medidas, apenas ponderou a necessidade de cada país encontrar soluções para evitar que a população mais pobre fique desassistida durante a quarentena obrigatória.

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REPETIDA 16 VEZES. Em 2020: 31.mar, 01.abr, 02.abr, 08.abr, 16.abr, 22.mai, 05.jun, 09.jun. Em 2021: 11.set, 14.out. Em 2022: 22.ago.

Tema: Coronavírus. Origem: Entrevista

16.abr.2020

“Quanto à cloroquina, ele tem falado alguma coisa, é o que nos temos no momento, que pode dar certo, nós não temos a confirmação, não tá cientificamente comprovado.”

De fato, não há medicamento com eficiência comprovada contra o novo coronavírus. No entanto, a declaração foi classificada como CONTRADITÓRIA porque Bolsonaro tem afirmado que remédios à base cloroquina são eficazes para o tratamento da Covid-19, mesmo que ainda não haja evidências científicas sobre os benefícios da substância. No dia 29 de março, por exemplo, ao falar sobre o composto, o presidente disse que "a hidroxicloroquina está dando certo em tudo quanto é lugar". Essa declaração motivou a remoção de um vídeo das contas oficiais do presidente no Twitter, no Facebook e no Instagram por conter informações que vão contra as recomendações das autoridades mundiais de saúde. No dia 26 de março, Bolsonaro também disse, em dois momentos diferentes, que a hidroxicloroquina estava apresentando resultados. Até o presente momento, a OMS (Organização Mundial da Saúde) não reconhece nenhum medicamento ou tratamento para a infecção, apenas para o alívio de seus sintomas.

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Tema: Coronavírus. Origem: Entrevista

16.abr.2020

“É a partir desse momento [quando 60% a 70% da população estiver infectada] é que nós poderemos praticamente dizer que ficamos livres do vírus tendo em vista esse percentual grande de pessoas ter adquirido anticorpos.”

A declaração foi considerada INSUSTENTÁVEL, já que não há evidências conclusivas de que 70% da população deve ser infectada com a Covid-19, como afirma o presidente. Em entrevista à rede americana de televisão CBS, o epidemiologista da Universidade de Harvard Marc Lipsitch afirmou que projeções indicam que entre 40% e 70% da população adulta dos Estados Unidos possa contrair a doença ao longo dos meses de surto e que cerca de 1% desse grupo pode ter sintomas graves que levem à morte. O próprio pesquisador, no entanto, ressalta que se trata de uma projeção matemática. "Essa é uma projeção, então saberemos se está correta ou não na medida em que as coisas progredirem. Foi a melhor estimativa que consegui fazer me baseando em uma combinação de modelos matemáticos que usamos para acompanhar e prever epidemias". Estimativas alemãs também indicam que cerca de 70% da população do país possa ser infectada. Não há, no entanto, como determinar se os números estão corretos ou se aplicam à realidade de todos os países. Também não há ainda estudos conclusivos que afirmem que pessoas que já foram infectadas e curadas se tornam imunes à Covid-19.

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REPETIDA 35 VEZES. Em 2020: 26.mar, 29.mar, 02.abr, 03.abr, 09.abr, 16.abr, 20.abr, 23.abr, 28.abr, 30.abr, 07.mai, 11.mai, 14.mai, 19.mai, 21.mai, 22.mai, 01.jun, 09.jun, 25.jun, 16.jul.

Tema: Coronavírus. Origem: Live

16.abr.2020

“É uma coisa que todo mundo diz, é quase unanimidade, que 60% dos brasileiros já foram ou serão infectados. ”

A declaração foi classificada como FALSA, porque foi desmentida pelo próprio ministro da Saúde, Nelson Teich, durante live ao lado do presidente. "Se você olhar o número de pessoas que hoje no Brasil teve o diagnóstico da infecção, mesmo se você multiplique por 10 isso, essa população hoje não dá 0,5% da população", disse logo após a fala de Bolsonaro. Até o dia 16 de abril, o Brasil registrava 30.425 casos confirmados da Covid-19 e 1.924 óbitos. Também não é possível dizer que 60% da população será infectada com a Covid-19, como afirma o presidente. Em entrevista à rede americana de televisão CBS, o epidemiologista da Universidade de Harvard Marc Lipsitch afirmou que projeções indicam que entre 40% e 70% da população adulta dos Estados Unidos possa contrair a doença ao longo dos meses de surto e que cerca de 1% desse grupo pode ter sintomas graves que levem à morte. O próprio pesquisador, no entanto, ressalta que se trata de uma projeção matemática. "Essa é uma projeção, então saberemos se está correta ou não na medida em que as coisas progredirem". Estimativas alemãs também indicam que cerca de 70% da população do país possa ser infectada. Não há, no entanto, como determinar se os números estão corretos ou se aplicam à realidade de todos os países.

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Tema: Coronavírus. Origem: Live

16.abr.2020

“Existe a preocupação com o vírus, nunca negamos isso daí.”

Jair Bolsonaro é CONTRADITÓRIO nesta declaração porque, em situações anteriores, minimizou o impacto do vírus na saúde pública brasileira e menosprezou recomendações de autoridades sanitárias, como a OMS (Organização Mundial de Saúde) e o Ministério da Saúde. Em entrevista em 20 de março, Bolsonaro classificou a Covid-19 como uma “gripezinha”. No dia seguinte, ele refutou a afirmação do então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, de que haveria um colapso no sistema de saúde: “pode ter certeza que para 60% dos brasileiros não será nem uma gripezinha, não será nada, nem tomarão conhecimento.” Em outras ocasiões, Bolsonaro já havia afirmado que a doença seria menos mortal que alguns surtos de gripe, o que também não é verdade. Todos os estudos preliminares apontam que a taxa de mortalidade da Covid-19 é significativamente maior do que a da gripe comum, que gira em torno de 0,1% dos infectados. Estimativas baseadas em dados da China apontam que a taxa de mortalidade da Covid-19 deve estar por volta de 1%. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Bern, na Suíça, estimou a fatalidade em cerca de 1,6%, enquanto cientistas da LSHTM (London School of Hygiene & Tropical Medicine) calcularam 0,5%.

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REPETIDA 6 VEZES. Em 2020: 21.mar, 16.abr, 13.mai, 19.mai, 15.jul.

Tema: Coronavírus. Origem: Live

16.abr.2020

“A saúde, a vida, em primeiro lugar, mas não podemos esquecer a questão dos empregos no Brasil.”

A declaração é CONTRADITÓRIA, porque Bolsonaro minimizou no passado tanto a pandemia como as mortes decorrentes da Covid-19. Em 16 de março, por exemplo, ele afirmou que a pandemia “não é isso tudo que dizem”. Já no dia 27, em entrevista à Band, disse: “alguns vão morrer? Vão, ué, lamento. Essa é a vida”. Dois dias depois, repetiu a ideia ao dizer que "todos nós vamos morrer um dia". Bolsonaro também tem se manifestado recorrentemente contra o isolamento social recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pelo Ministério Saúde, além de descumprir ele mesmo a medida tendo contato regular com o público. No dia 15 de março, por exemplo, quando ainda não tinha recebido o resultado do teste que certificaria que ele não estava contaminado com o novo coronavírus, o presidente cumprimentou apoiadores à porta do Palácio do Planalto. No fim de março, ele voltou a circular por Brasília e cidades-satélites e a ter contato com o público. O mesmo ocorreu no dia 9 de abril, quando foi a uma padaria em Brasília, onde posou para fotos e cumprimentou apoiadores com abraços e apertos de mão. As orientações para evitar circulação e contato durante a pandemia são consideradas importantes pelas autoridades de saúde porque minimizam a transmissão do novo coronavírus entre a população.

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REPETIDA 16 VEZES. Em 2020: 31.mar, 02.abr, 08.abr, 16.abr, 17.abr, 18.abr, 29.abr, 30.abr, 07.mai, 13.mai, 27.mai, 29.ago.

Tema: Coronavírus. Origem: Entrevista

16.abr.2020

“Essa é uma questão que há consenso, de que 60%, 70% da população será contagiada e somente depois disso a gente poderá dizer que o Brasil está imune ao vírus.”

A declaração foi considerada INSUSTENTÁVEL, já que não há evidências conclusivas de que 70% da população deve ser infectada com a Covid-19, como afirma o presidente. Em entrevista à rede americana de televisão CBS, o epidemiologista da Universidade de Harvard Marc Lipsitch afirmou que projeções indicam que entre 40% e 70% da população adulta dos Estados Unidos possa contrair a doença ao longo dos meses de surto e que cerca de 1% desse grupo pode ter sintomas graves que levem à morte. O próprio pesquisador, no entanto, ressalta que se trata de uma projeção matemática. "Essa é uma projeção, então saberemos se está correta ou não na medida em que as coisas progredirem. Foi a melhor estimativa que consegui fazer me baseando em uma combinação de modelos matemáticos que usamos para acompanhar e prever epidemias". Estimativas alemãs também indicam que cerca de 70% da população do país possa ser infectada. Não há, no entanto, como determinar se os números estão corretos ou se aplicam à realidade de todos os países. Também não há ainda estudos conclusivos que afirmem que pessoas que já foram infectadas e curadas se tornam imunes à Covid-19.

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REPETIDA 35 VEZES. Em 2020: 26.mar, 29.mar, 02.abr, 03.abr, 09.abr, 16.abr, 20.abr, 23.abr, 28.abr, 30.abr, 07.mai, 11.mai, 14.mai, 19.mai, 21.mai, 22.mai, 01.jun, 09.jun, 25.jun, 16.jul.

Tema: Coronavírus. Origem: Entrevista

16.abr.2020

“Em nenhum momento eu fui consultado sobre medidas adotadas por grande parte dos governadores e prefeitos.”

A declaração é FALSA, porque, diferentemente do que afirma Bolsonaro, o governo federal foi questionado ao menos duas vezes pela Frente Nacional dos Prefeitos a respeito de qual era a recomendação oficial para lidar com a pandemia do novo coronavírus. A entidade, que reúne prefeitos de todo o país, perguntou em ofício enviado em 27 de março se o governo orientava "os entes subnacionais a suspender imediatamente as restrições de convívio social". "Caso positivo, por meio de qual instrumento oficial?", continuou. O questionamento voltou a ser feito três dias depois, também por meio de ofício. Além disso, governadores, como Wilson Witzel (PSC-RJ), também já disseram publicamente ter implantado medidas de distanciamento social seguindo orientação do Ministério da Saúde. "Para tomar as medidas severas que tomamos para conter o coronavírus, seguimos orientação da OMS, de Mandetta e do nosso secretário de Saúde, Edmar Santos", escreveu Witzel no Twitter em 26 de março.

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REPETIDA 3 VEZES. Em 2020: 08.abr, 16.abr, 16.jul.

Tema: Coronavírus. Origem: Discurso

16.abr.2020

“Já se gastou aproximadamente R$ 600 bilhões.”

A declaração de Bolsonaro é FALSA. Dados coletados pelo Transparência Brasil com base nos decretos e medidas provisórias aprovados pelo governo federal até o momento indicam que o valor, na verdade, é bem menor do que o anunciado pelo presidente: foram empenhados, até agora, R$ 151 bilhões no combate à Covid-19. Desse montante, cerca de R$ 100 bilhões vêm do cancelamento de despesas previstas no orçamento de 2020 e o restante foi extraído de reservas do governo. A maior parte da verba aprovada no enfrentamento à pandemia (R$ 101,2 bilhões) será destinada a programas sociais, como o pagamento de auxílios por meio de programas como o Bolsa Família e outros vinculados ao CadÚnico.

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REPETIDA 5 VEZES. Em 2020: 02.abr, 09.abr, 11.abr, 16.abr.

Tema: Coronavírus. Origem: Discurso

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