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Veja tudo o que já checamos sobre Cunha
Aos Fatos iniciou seu trabalho em 7 de julho de 2015 e, dez dias depois, em seu primeiro esforço de checagem em tempo real, analisou o pronunciamento do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), em rede nacional. Desde então, Aos Fatos toca uma cobertura sistemática dos principais fatos políticos relacionados ao peemedebista — além de toda a cobertura do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
A totalidade das checagens sobre Cunha está reunida neste índice. Veja, abaixo, o que checamos e clique nas declarações para ter acesso a mais detalhes.
Quantos petistas estão denunciados? [Janot] age com seletividade e só se concentra no que lhe interessa.
Esta Casa Legislativa cumpriu seu papel de não apenas legislar, mas tratar com a mesma importância as demandas da sociedade.
Nunca na história de um mandato houve tantos pedidos de impeachment.
Não declarei porque o recurso foi gerado fora do país. Pela legislação do país que ele existia, ele foi tributado. Você não tinha naquela época legislação clara sobre lucros no exterior, como tem hoje. Não houve uma evasão de divisas. O que houve foi ganhos no exterior que não foram declarados aqui.
Eu já fui réu. Um ano depois, fui inocentado por unanimidade.
Me deixam até um pouco irritado porque só tenho duas opções: aceitar ou rejeitar os pedidos de impeachment. E botar na gaveta? Qual foi o presidente da Casa que deixou na gaveta um pedido de impeachment? Tem um livro aqui com o registro de todos os pedidos de impeachment [contra outros presidentes]. Não tem um caso que ficou na gaveta. Então eu não tenho esse direito. Tenho obrigação funcional.
Aprovamos projetos que combatem a impunidade, pois é ela que estimula o crime e amedronta a população. Com coragem e maturidade, votamos a redução da maioridade — e aprovamos o projeto com 323 votos, ampla maioria.
Colocamos em votação o projeto que regulamenta os direitos do trabalhador terceirizado com o apoio de grande parte das centrais sindicais.
Também criamos o comprovante de voto impresso em papel, garantindo que o seu voto seja respeitado, e a eleição, mais transparente.
Estamos avançando, votando temas que a sociedade aguarda há anos — em alguns casos, há décadas. Nunca a Câmara trabalhou tanto como agora.