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Em 1.459 dias como presidente, Bolsonaro deu 6.685 declarações falsas ou distorcidas

Esta base agrega todas as declarações de Bolsonaro feitas a partir do dia de sua posse como presidente. As checagens são feitas pela equipe do Aos Fatos semanalmente.

Atualizado em 30 de Dezembro, 2022


Número de afirmações sobre




As três afirmações mais repetidas

REPETIDA 249 VEZES

Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

“Qual a corrupção no meu governo? Não tem, tem acusações vagas, levianas.”

Integrantes e ex-integrantes do governo Bolsonaro são alvos de investigações e denúncias de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em junho de 2022, a PF (Polícia Federal) prendeu preventivamente o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro por suposto envolvimento em um esquema de liberação de verbas na pasta. Ele é investigado por prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência e foi liberado por habeas corpus. Atuais e antigos integrantes do governo também são investigados pela PF ou pelo Ministério Público por suspeita de corrupção, como o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP); Ricardo Salles (PL), ex-titular do Meio Ambiente; o deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PL), que comandou o Turismo; e Fabio Wajngarten, que chefiou a Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social). Além disso, relatório de junho deste ano da Americas Society/Council of the Americas afirma que as tentativas do presidente de controlar órgãos de investigação e os cortes orçamentários de agências independentes seriam sinais de recuo no combate à corrupção no Brasil.

REPETIDA 139 VEZES

Em 2020: 09.abr, 11.abr, 16.abr, 18.abr, 29.abr, 30.abr, 02.mai, 07.mai, 14.mai, 19.mai, 20.mai, 21.mai, 22.mai, 26.mai, 28.mai, 02.jun, 03.jun, 04.jun, 08.jun, 09.jun, 11.jun, 15.jun, 18.jun, 19.jun, 25.jun, 07.jul, 09.jul, 16.jul, 18.jul, 06.ago, 13.ago, 24.ago, 25.ago, 03.set, 16.set, 22.set, 24.set, 09.out, 19.out, 09.nov, 10.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 14.jan, 15.jan, 21.jan, 04.fev, 02.mar, 03.mar, 04.mar, 10.mar, 21.jul, 22.jul, 28.jul, 29.jul, 02.ago, 04.ago, 05.set, 15.set, 27.set, 09.out, 14.out, 31.out, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 08.dez, 11.dez, 19.dez. Em 2022: 12.jan, 14.jan, 31.jan, 02.fev, 08.fev, 09.fev, 11.fev, 25.fev, 17.mar, 21.mar, 12.abr, 28.abr, 13.mai, 16.mai, 19.mai, 29.jun, 05.jul, 20.jul, 24.jul, 30.jul, 08.ago, 03.set.

“Eu fui desautorizado pelo Supremo Tribunal Federal [durante a pandemia de Covid-19].”

O STF (Supremo Tribunal Federal) não retirou do Executivo o poder de conduzir ações para controlar a pandemia da Covid-19 no Brasil, como afirma Bolsonaro. A corte entendeu, na verdade, que a União não poderia invadir as competências de municípios, de estados e do Distrito Federal. O presidente não poderia, por exemplo, derrubar medidas de isolamento social colocadas em práticas por prefeitos, mas a União não foi impedida de conduzir outras medidas de combate à Covid-19. “O plenário decidiu, no início da pandemia, em 2020, que União, estados, Distrito Federal e municípios têm competência concorrente na área da saúde pública para realizar ações de mitigação dos impactos do novo coronavírus. Esse entendimento foi reafirmado pelos ministros do STF em diversas ocasiões. Ou seja, conforme as decisões, é responsabilidade de todos os entes da federação adotarem medidas em benefício da população brasileira no que se refere à pandemia”, afirmou a corte em janeiro de 2021. Em entrevista ao Aos Fatos, Cecilia Mello, especialista em direito administrativo e ex-desembargadora do TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), explicou que o STF não excluiu a responsabilidade ou a atuação da União no enfrentamento da Covid-19: “Não houve qualquer suspensão de vigência da lei quanto às competências do presidente e dos órgãos federais para o combate à crise, tampouco foram eles eximidos de seus deveres e atribuições.”

REPETIDA 115 VEZES

Em 2020: 10.set, 16.set, 22.set, 08.out, 11.out, 14.out, 19.out, 27.out, 11.nov, 16.nov, 17.nov, 27.nov, 15.dez, 24.dez. Em 2021: 14.jan, 15.jan, 27.jan, 28.jan, 03.fev, 04.fev, 05.fev, 08.fev, 11.fev, 12.fev, 19.fev, 20.fev, 22.fev, 23.fev, 26.fev, 03.mar, 04.mar, 10.mar, 18.mar, 22.mar, 23.mar, 25.mar, 31.mar, 01.abr, 05.abr, 07.abr, 15.abr, 23.abr, 26.abr, 20.mai, 23.mai, 01.jun, 02.jun, 10.jun, 12.jun, 18.jun, 25.jun, 26.jun, 28.jun, 19.jul, 20.jul, 21.jul, 29.jul, 30.jul, 31.jul, 06.ago, 12.ago, 17.ago, 23.ago, 25.ago, 26.ago, 28.ago, 30.ago, 02.set, 10.set, 21.set, 29.set, 30.set, 07.out, 14.out, 21.out, 26.out, 27.out, 07.nov, 11.nov, 25.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 17.dez, 27.dez. Em 2022: 02.fev, 28.fev, 07.mar, 12.mar, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 16.abr, 28.abr, 05.mai, 12.mai, 13.mai, 17.mai, 01.jul, 24.jul, 02.ago, 05.ago, 03.set, 23.set.

“Eu sempre falei que você deve combater sim o vírus, mas também combater o desemprego em nosso país.”

De fato, Bolsonaro tem destacado desde o início da pandemia, em março de 2020, que haveria dois problemas para o Brasil, um de saúde pública e um econômico, e que os dois deveriam ser tratados simultaneamente. Em levantamento feito nas redes e nas falas do presidente, o Aos Fatos identificou o início de declarações do tipo no dia 15 de março de 2020, data de uma entrevista à CNN Brasil. O presidente, porém, nunca tratou as duas questões com o mesmo peso, já que, desde o início do surto de Covid-19 no Brasil, tem minimizado os efeitos da doença e criticado suas principais formas de prevenção. Em diversas entrevistas e declarações públicas, Bolsonaro relacionou a doença a uma “gripezinha” e chegou a dizer em discurso que o isolamento social seria “conversinha mole” e que as medidas de restrição de circulação seriam para “os fracos”. O presidente também ataca reiteradamente as vacinas, que afirma serem experimentais e não terem comprovação científica. Por todos esses motivos, sua declaração é falsa.

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13.ago.2020

“Estamos com um ano e meio de governo sem um, uma sequer, denúncia de corrupção!”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, confessou ter recebido R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014 e, este mês, fez um acordo com a Procuradoria-Geral da República de pagar multa de R$ 189 mil em troca do arquivamento da investigação.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Discurso

02.ago.2020

“E- Com orgulho digo: estamos há 18 meses sem qualquer denúncia de corrupção. Isso tem incomodado parte da imprensa e os derrotados de 2018.”

A declaração é FALSA, porque ao menos dois ministros de Bolsonaro tiveram seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção em 2019. O titular do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais sob suspeita de ter criado candidaturas de fachada em 2018 com o objetivo de enviar verba pública de campanha a empresas ligadas ao seu gabinete. Já Ricardo Salles, do Meio Ambiente, é investigado pelo MP de São Paulo em dois processos que examinam sua atuação como secretário do Meio Ambiente do estado. Em um, é suspeito de enriquecer ilicitamente — entre 2012 e 2018, o seu patrimônio saltou de R$ 1,4 milhão para R$ 8,8 milhões. Em outro, é suspeito de pressionar um perito a mudar um laudo que seria prejudicial a uma empresa para a qual advogava antes de ser secretário.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Twitter

30.jul.2020

“Graças a Deus nós temos 23 ministros sem problemas. Tivemos algum problema no ano passado, mas nenhum por corrupção.”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Live

26.jul.2020

“- Estamos no 18° mês sem corrupção em nosso governo.”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Facebook

28.mai.2020

“Então estamos há 15 meses, quase 16 meses, sem denúncia de corrupção.”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Live

22.mai.2020

“O sr. ministro era desarmamentista. Ele não falou para mim que era desarmamentista lá fora.”

Como Aos Fatos não identificou posicionamentos do ex-ministro em favor da política de desarmamento, a declaração foi considerada IMPRECISA. Em janeiro do ano passado, à Folha de S.Paulo, Moro inclusive criticou a política de desarmamento aplicada no Brasil, que julgou ineficaz para reduzir o número de homicídios. "Se a política de desarmamento fosse tão exitosa, o que teria se esperado era que o Brasil não batesse ano após ano o recorde em número de homicídios", afirmou. Por outro lado, é verdade que o ex-ministro não demonstrou entusiasmo pela pauta armamentista do governo Bolsonaro. Em audiência pública na Câmara dos Deputados em maio do ano passado, Moro não quis dar explicações sobre o decreto de flexibilização do porte de armas assinado pelo presidente e subscrito por ele próprio. Segundo disse à época, o texto era uma promessa eleitoral de Bolsonaro, não uma medida de segurança pública. Questionado, ainda na mesma audiência, se havia assinado o projeto apesar de discordar de seu conteúdo, o então ministro afirmou que houve divergências. “Eventuais divergências são tratadas no âmbito do governo. Isso é normal. Eu aceitei virar ministro por causa da convergência entre nós no sentido de combater a corrupção. Mas, nas políticas públicas, existe toda uma dinâmica de convergências e divergências, e isso é muito natural”. Vale ressaltar também que, segundo informou o Estadão à época, Bolsonaro não consultou a equipe do Ministério da Justiça antes de assinar o decreto. O texto foi enviado à consultoria jurídica da pasta uma hora antes da cerimônia de assinatura.

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REPETIDA 5 VEZES. Em 2020: 24.abr, 22.mai, 03.set. Em 2022: 06.jan, 12.abr.

Tema: Equipe de governo. Origem: Entrevista

22.mai.2020

“Um governo que, apesar de poucos recursos, não tem acusação de corrupção.”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

05.mai.2020

“Não tem nenhuma acusação de corrupção no meu governo.”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

28.abr.2020

“Até agora não apareceu [corrupção].”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

24.abr.2020

“É um ministro lamentavelmente desarmamentista.”

Neste trecho do discurso, Bolsonaro mencionava os decretos que editou para facilitar a posse e o porte de armas no país. Segundo o presidente, essas medidas sofreram “dificuldades enormes” no Ministério da Justiça, o que é atestado por relatos na imprensa e declarações de Sergio Moro. Porém, como Aos Fatos não identificou posicionamentos do ex-ministro em favor da política de desarmamento, a declaração foi considerada IMPRECISA. Em janeiro do ano passado, à Folha de S.Paulo, Moro inclusive criticou a política de desarmamento aplicada no Brasil, que julgou ineficaz para reduzir o número de homicídios. "Se a política de desarmamento fosse tão exitosa, o que teria se esperado era que o Brasil não batesse ano após ano o recorde em número de homicídios", afirmou. Por outro lado, é verdade que o ex-ministro não demonstrou entusiasmo pela pauta armamentista do governo Bolsonaro. Em audiência pública na Câmara dos Deputados em maio do ano passado, Moro não quis dar explicações sobre o decreto de flexibilização do porte de armas assinado pelo presidente e subscrito por ele próprio. Segundo disse à época, o texto era uma promessa eleitoral de Bolsonaro, não uma medida de segurança pública. Questionado, ainda na mesma audiência, se havia assinado o projeto apesar de discordar de seu conteúdo, o então ministro afirmou que houve divergências. “Eventuais divergências são tratadas no âmbito do governo. Isso é normal. Eu aceitei virar ministro por causa da convergência entre nós no sentido de combater a corrupção. Mas, nas políticas públicas, existe toda uma dinâmica de convergências e divergências, e isso é muito natural”. Vale ressaltar também que, segundo informou o Estadão à época, Bolsonaro não consultou a equipe do Ministério da Justiça antes de assinar o decreto. O texto foi enviado à consultoria jurídica da pasta uma hora antes da cerimônia de assinatura.

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REPETIDA 5 VEZES. Em 2020: 24.abr, 22.mai, 03.set. Em 2022: 06.jan, 12.abr.

Tema: Equipe de governo. Origem: Discurso

22.abr.2020

“E eu tenho o poder e vou interferir em todos os ministérios, sem exceção.”

A declaração foi proferida durante reunião ministerial do dia 22 de abril, cujo registro foi divulgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 22 de maio. Ela foi classificada como CONTRADITÓRIA, porque ao ser eleito em 2018 o presidente afirmou que os futuros ministros teriam liberdade para atuar e montar suas equipes. Em relação a Sergio Moro, que assumiria o Ministério da Justiça no ano seguinte, Bolsonaro disse: “É integralmente dele o ministério. O compromisso que tive com ele é carta branca no combate à corrupção e ao crime organizado”. Depois de assumir o cargo, Bolsonaro reiterou que daria liberdade para os ministros atuarem e disse eles teriam "carta branca, 100% de autoridade para compor o seu ministério". Declaração similar foi repetida em novembro de 2019, quando o presidente voltou a usar a expressão "carta branca" e disse que confiava na capacidade dos ministros e naquelas “pessoas que, por indicação deles, possam realmente alavancar o Brasil para o primeiro mundo”. A promessa de liberdade total para sua equipe foi, no entanto, descumprida em vários outros momentos ao longo de seu mandato. A saída de Moro do ministério, por exemplo, aconteceu depois que Bolsonaro exigiu a demissão Maurício Valeixo da diretoria-geral da Polícia Federal. Já na Saúde, o ministro Luiz Henrique Mandetta foi exonerado por discordâncias com o presidente sobre como deveria ser administrada a crise do novo coronavírus.

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REPETIDA 2 VEZES. Em 2020: 22.abr, 29.nov.

Tema: Equipe de governo. Origem: Outros

22.abr.2020

“Não somos acusados de desvio, de corrupção, nada. Nada, tá zero!”

A declaração foi proferida durante reunião ministerial do dia 22 de abril, cujo registro foi divulgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 22 de maio, e é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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Tema: Corrupção. Origem: Outros

20.mar.2020

“Há 15 meses, você não vê um ato de corrupção dentro do governo.”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

20.mar.2020

“A corrupção você não tá vendo mais no Executivo.”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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REPETIDA 249 VEZES. Em 2019: 15.dez, 23.dez, 24.dez, 26.dez. Em 2020: 10.jan, 06.fev, 20.fev, 03.mar, 09.mar, 16.mar, 20.mar, 22.abr, 28.abr, 05.mai, 22.mai, 28.mai, 26.jul, 30.jul, 02.ago, 13.ago, 07.out, 08.out, 11.out, 15.out, 22.out, 29.out, 09.nov, 25.nov, 29.nov, 08.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 24.dez, 31.dez. Em 2021: 07.jan, 11.jan, 12.jan, 15.jan, 18.jan, 08.fev, 11.fev, 20.fev, 04.mar, 07.abr, 27.abr, 05.mai, 08.mai, 11.mai, 13.mai, 10.jun, 15.jun, 18.jun, 21.jun, 24.jun, 25.jun, 07.jul, 12.jul, 13.jul, 18.jul, 19.jul, 21.jul, 22.jul, 26.jul, 27.jul, 29.jul, 31.jul, 02.ago, 04.ago, 05.ago, 06.ago, 17.ago, 19.ago, 23.ago, 24.ago, 25.ago, 28.ago, 30.ago, 31.ago, 09.set, 10.set, 15.set, 17.set, 21.set, 23.set, 24.set, 30.set, 09.out, 13.out, 14.out, 18.out, 20.out, 21.out, 24.out, 25.out, 27.out, 07.nov, 09.nov, 10.nov, 19.nov, 22.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 02.dez, 07.dez, 09.dez, 10.dez, 15.dez, 19.dez, 27.dez, 30.dez, 31.dez. Em 2022: 06.jan, 12.jan, 20.jan, 31.jan, 02.fev, 07.fev, 09.fev, 10.fev, 11.fev, 12.fev, 16.fev, 18.fev, 21.fev, 23.fev, 24.fev, 25.fev, 28.fev, 04.mar, 07.mar, 16.mar, 21.mar, 22.mar, 23.mar, 27.mar, 04.abr, 08.abr, 11.abr, 12.abr, 15.abr, 05.mai, 12.mai, 30.mai, 02.jun, 08.jun, 15.jun, 18.jun, 24.jun, 09.jul, 23.jul, 24.jul, 27.jul, 30.jul, 22.ago, 24.ago, 03.set, 06.set, 07.set, 11.set, 13.set, 14.set, 16.set, 17.set, 20.set, 24.set, 29.set, 04.out, 12.out, 14.out, 21.out, 23.out, 26.out, 27.out, 28.out.

Tema: Corrupção. Origem: Entrevista

16.mar.2020

“Nós temos 15 meses sem denúncia de corrupção.”

A declaração é FALSA, porque há integrantes do governo que são investigados pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público por suspeitas de corrupção e outros delitos ligados à administração pública. Em fevereiro, a PF abriu inquérito para investigar o chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, por suspeita de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa. Ele é sócio da FW Comunicação e Marketing, que tem contratos com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos direcionados pela Secom. Bolsonaro também mantém no cargo ministros que são investigados por casos que ocorreram antes de serem nomeados. Em 2019, Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) foi denunciado pelo Ministério Público de Minas por suspeita de desvio de verbas públicas nas eleições de 2018 por meio de candidaturas-laranjas no PSL, que era presidido por ele no estado. Já Ricardo Salles (Meio Ambiente) é investigado pelo MP de São Paulo por suspeita de enriquecimento ilícito entre 2012 e 2017, quando ocupou cargos públicos no governo paulista, e por supostamente pressionar policiais para mudar laudo que era prejudicial à empresa para a qual advogava entre 2014 e 2016. Onyx Lorenzoni (Cidadania), por sua vez, é investigado pelo recebimento de R$ 300 mil de caixa dois entre 2012 e 2014.

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