O preço que se paga para comprar ou vender uma moeda depende de sua demanda e oferta
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Se há mais dólar em circulação no Brasil, seu valor cai. Se há menos, seu preço sobe. Veja a seguir alguns exemplos
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1. Balança comercial
Quando há mais importações do que exportações, mais dólares saem do país, o que aumenta o preço da moeda americana
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A situação se inverte se ocorre superávit comercial (mais exportações do que importações): o dólar desvaloriza
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2. Investimento estrangeiro
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Porém, quando o contexto econômico é instável, os investidores ficam mais cautelosos e evitam aplicar dinheiro no país
O aumento de investimentos estrangeiros no Brasil amplia a entrada de dólares no país, o que faz o preço da moeda americana cair
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3. Turismo
A vinda de turistas estrangeiros para o país também aumenta a oferta de dólares e pode contribuir para que ele fique mais barato
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Por outro lado, se há mais turistas brasileiros viajando para o exterior, a demanda por dólar aumenta, o que eleva o câmbio
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4. Pagamento de dívida externa
A quitação de dívidas contraídas no exterior por empresas brasileiras ou pelo governo gera saída de dólares e, portanto, valorização da moeda americana
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Desde 1999, o Brasil adota o câmbio flutuante, ou seja, a cotação do dólar é definida livremente pelo mercado
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Mas economistas classificam o regime cambial brasileiro como “flutuante sujo”
Porque, apesar do Banco Central não estabelecer uma cotação de dólar fixa, ele intervém comprando ou vendendo a moeda americana para tentar conter quedas ou altas expressivas em momentos atípicos