Existem duas pesquisas principais que informam sobre o desemprego no Brasil:
Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que conta empregos formais
Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), que engloba trabalho formal e informal
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Eles são fornecidos pelas empresas e divulgados mensalmente pelo Ministério do Trabalho
Os dados do Caged indicam quantas pessoas com carteira assinada foram contratadas ou demitidas
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O saldo do Caged é positivo quando há mais abertura do que fechamento de vagas
Quando ele é negativo é porque houve mais demissões do que contratações
Marcelo Camargo/Agência Brasil;
Já a Pnad Contínua é calculada pelo IBGE segundo parâmetros da OIT (Organização Internacional do Trabalho)
Ela é divulgada a cada trimestre e é a estatística oficial de desemprego no Brasil
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Para o cálculo, a população é dividida entre os que têm idade para trabalhar (14 anos ou mais) e os que ainda não estão aptos (menores de 14 anos)
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
O IBGE considera como força de trabalho a parcela que tem idade para trabalhar e que está empregada ou procurando emprego
Foto: Agência Brasil
A taxa de desemprego, portanto, é composta pelo grupo dessa força de trabalho que está desocupado
Foto: Aloisio Mauricio/FotoArena/Estadão Conteúdo
A Pnad Contínua também mede outras taxas que ajudam a entender o mercado de trabalho, como a de desalentados (quem desistiu de procurar emprego)
Foto: Aloisio Mauricio/FotoArena/Estadão Conteúdo
Alta na taxa de desalentados e queda na taxa de desemprego podem significar, por exemplo, que mais gente deixou de procurar trabalho, não que mais pessoas foram contratadas