“E o mais importante, como fiz com todos os outros 21 ministros: carta branca, 100% de autoridade para compor o seu ministério”
Pelo menos em dois momentos o presidente barrou nomeações feitas por seus ministros. A primeira ocorreu em fevereiro de 2019, quando Bolsonaro pressionou o ministro Sergio Moro para que ele revogasse a nomeação de Ilona Szabó para a suplência do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Segundo a Folha de S.Paulo, apoiadores do presidente nas redes sociais criticaram a escolha, e Bolsonaro pressionou Moro a voltar atrás. O outro caso ocorreu no MEC em março, quando o presidente impôs a demissão do então diretor de Programas da Secretaria-Executiva do MEC (Ministério da Educação), Ricardo Wagner Roquetti. A ordem foi motivada por pressão de uma ala do governo que acusou o diretor de ser responsável pela crise causada pelo pedido do MEC para que crianças fossem filmadas em escolas cantando o hino nacional e repetindo o slogan de campanha de Bolsonaro. A declaração, portanto, é FALSA.
REPETIDA 2 VEZES. Em 2019: 11.jun, 07.nov.