“Agora, levando-se em conta o mundo todo, o Brasil é um país que menos sofreu com a pandemia.”
Dados contrariam a afirmação do presidente de que o Brasil teria sido uma das nações que menos sofreu impactos econômicos com a pandemia. Entre 2019 e 2021, o país caiu da 9ª para a 13ª posição no ranking das 15 maiores economias do mundo elaborado pela Austin Rating, agência de classificação de risco. No levantamento, divulgado pela Austin em março deste ano, o PIB brasileiro em 2021 estava em 21º lugar entre os 34 países mais ricos. Além disso, o real teve o pior desempenho em 2020 entre as 30 moedas mais negociadas do mundo comparadas ao dólar, segundo levantamento da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Segundo pesquisa da Economatica, a moeda foi a 12ª que mais se desvalorizou no ano de 2021. A Austin Ratings também colocou o Brasil como um dos países com maior taxa de desemprego no terceiro trimestre de 2021, em quarto lugar ante 44 países. Os primeiros dados de 2022, entretanto, indicam recuperação: em maio, a Austin Rating colocou o real como a quarta moeda mais valorizada entre 120 analisadas. Em 2 de junho, a consultoria divulgou que o Brasil subiu para a 10ª colocação entre as 15 maiores economias do mundo, considerando o PIB do primeiro trimestre de 2022. A taxa de desocupação também sofreu recuo, acima da média do G20.
REPETIDA 13 VEZES. Em 2021: 10.nov, 23.nov, 25.nov, 26.nov, 07.dez. Em 2022: 12.mar, 04.abr, 05.abr, 07.abr, 13.abr, 08.ago.