🕐 ESTA REPORTAGEM FOI PUBLICADA EM Dezembro de 2020. INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE TEXTO PODEM ESTAR DESATUALIZADAS OU TEREM MUDADO.

Radar passa a detectar desinformação sobre Judiciário e inclui Facebook entre redes monitoradas

8 de dezembro de 2020, 11h00

A partir desta terça-feira (8), o Radar Aos Fatos passa a detectar conteúdo potencialmente enganoso sobre o Judiciário brasileiro e acrescenta uma nova rede —o Facebook— às plataformas monitoradas pela ferramenta.

Num primeiro momento, a análise de publicações sobre o Judiciário se concentrará nos atores e pautas das cortes superiores — STF (Supremo Tribunal Federal), STJ (Superior Tribunal de Justiça), TST (Tribunal Superior do Trabalho), TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e STM (Superior Tribunal Militar).

Segundo a diretora executiva do Aos Fatos, Tai Nalon, a escolha desse tema se deveu principalmente à relevância dos tribunais no processo político brasileiro e à menção a magistrados em peças de desinformação.

"O Judiciário brasileiro se debruça sobre questões que frequentemente são tema de campanhas desinformativas, como as eleições, a pandemia e pautas de direitos humanos", diz.

Além do Judiciário, o Radar continuará coletando conteúdo de baixa qualidade sobre Covid-19 —tema ativo desde agosto, quando a ferramenta foi lançada. O monitoramento sobre eleições municipais, iniciado em 28 de setembro, foi desativado no último domingo (6), uma semana após o fim do segundo turno.

Facebook. A ferramenta também passa a monitorar conteúdo sobre a pandemia e sobre o Judiciário publicado por páginas, perfis verificados e grupos públicos no Facebook.

Os dados são coletados por meio da API do CrowdTangle e processados de acordo com metodologia desenvolvida pelo Aos Fatos.

Com a expansão, o Radar busca conteúdo em cinco plataformas: Facebook, sites da web, Twitter, WhatsApp e YouTube.

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