🕐 ESTA REPORTAGEM FOI PUBLICADA EM Outubro de 2020. INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE TEXTO PODEM ESTAR DESATUALIZADAS OU TEREM MUDADO.

Como é a correlação de forças dos candidatos de Rio e São Paulo nas redes sociais

1 de outubro de 2020, 13h56

A campanha para as eleições municipais de 2020 começou oficialmente no último domingo (27) e, assim, a cobertura do Radar Aos Fatos também se volta para o assunto. Por isso, desde segunda, o nosso monitor de desinformação passou a mostrar monitoramentos específicos para as eleições municipais de Rio e São Paulo, além de mapear desinformação eleitoral de impacto nacional.

No relatório desta semana (inscreva-se aqui para recebê-lo por email todas as semanas), nos dedicamos a entender como se comportam nas redes os candidatos das duas capitais e qual a correlação de forças entre eles em quatro plataformas: Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

Os dados mostram cenários distintos em cada cidade. Em São Paulo, nomes de partidos com pouca representação na Câmara Municipal da cidade, como Guilherme Boulos (Psol), Arthur do Val (Patriota) e Joice Hasselmann (PSL), têm ampla vantagem nas redes sobre políticos de siglas mais tradicionais, como o prefeito Bruno Covas (PSDB) e Jilmar Tatto (PT). Covas, em particular, usa pouco as principais redes —ele não publica nada em seu Twitter desde outubro de 2019 e em seu Facebook desde abril deste.

Já no Rio, as redes são dominadas por nomes conhecidos de eleições anteriores, como o do prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), do ex-prefeito Eduardo Paes (DEM) e da ex-governadora Benedita da Silva (PT). Ainda assim, novos nomes da direita e da esquerda, como Luiz Lima (PSL) e Renata Souza (Psol) têm crescido, especialmente no Twitter.


Este conteúdo foi enviado nesta quinta-feira (1º) por meio da newsletter Radar Aos Fatos e estará disponível gratuitamente nesse formato durante o período eleitoral. Para receber os relatórios reservados como degustação, além de dados estruturados desse monitoramento, cadastre-se aqui.

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